terça-feira, 31 de outubro de 2023

Dupla exige 350 euros a turistas por viagem de sete quilómetros

 

Dois cidadãos, de 31 e 39 anos, foram detidos pela suspeita de terem extorquido dois turistas espanhóis, ao cobrarem, 350 euros numa viajem do Aeroporto Humberto Delgado, em Lisboa para o Terminal Rodoviário de Sete Rios, informou a PSP nesta segunda-feira. 

Na Zona das Chegadas do Aeroporto de Lisboa, dois turistas vindos de Madrid para passar férias em Portugal, foram abordados por um "angariador de transporte" que lhes ofereceu boleia. Os viajantes queriam ir para a Estação Sete Rios, a sete quilómetros do aeroporto, apanhar um autocarro para Paredes de Coura. Aceitaram a oferta num valor combinado entre todos.

Quando chegaram à Estação, os suspeitos exigiram aos turistas 350 euros. Não concordando com a quantia, tentaram sair do carro, mas foram ameaçados pelos suspeitos, "que não os deixaram sair sem antes pagarem". Os espanhóis, "com receio", pagaram o valor e fizeram queixa na Esquadra do Centro Colombo, Ler mais

 

Organizem-se!


 Em recente intervenção, registámos a ausência manifesta de uma cultura de informação patente, entre nós, em tantos domínios da vida corrente.

Nem o Estado nem a Administração cultivam a informação como algo de fundamental.

Constitui letra-morta a prescrição da Lei do Acesso ao Direito segundo a qual “Incumbe ao Estado realizar, de modo permanente e planeado, acções tendentes a tornar conhecido o direito e o ordenamento legal, através de publicação e de outras formas de comunicação, com vista a proporcionar um melhor exercício dos direitos e o cumprimento dos deveres legalmente estabelecidos.”

Como, no que tange aos consumidores, a regra de que cumpre criar arquivos digitais de acesso incondicionado e serviços municipais para lhes poder prestar uma informação de proximidade no domínio das relações entretecidas em diferentes segmentos do mercado, como ainda o poder-dever de reservar espaços no serviço público de rádio e televisão para adequada informação genérica dos direitos e deveres do consumidor. Ler mais

 

Tribunal confirma multas de 11,5 M€ à MEO, NOS e Vodafone

Decisão favorável para a Anacom por sancionar operadores por não comunicarem aumentos a clientes. Operadores já apresentaram recurso para o Tribunal da Relação de Lisboa

O Tribunal da Concorrência, Regulação e Supervisão (TCRS) deu razão à Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom) sobre as multas aplicadas aos operadores MEO, NOS e Vodafone, por estes operadores terem aumentado os preços e não terem comunicado aos seus clientes que tinham o direito a rescindir os contratos sem qualquer encargo, no caso de não concordarem com o aumento de preços proposto.

Em causa está a aplicação de três coimas únicas aos operadores históricos, em novembro de 2022, por parte da Anacom. A Meo foi autuada em 6,7 milhões de euros, a NOS recebeu uma multa de 5,2 milhões de euros e a Vodafone foi sancionada em três milhões. Praticamente 15 milhões de euros somando as três multas. O caso seguiu para tribunal e, agora, o TCRS confirmou a decisão do regulador. No entanto, por decisão do tribunal, o valor global das coimas baixou para 11,5 milhões de euros. Ler mais

Crise das milhas pode ter causado aumento de 22% no preço de passagens…

 

A suspensão de vendas da 123milhas pode ter pode ter causado aumento de 22% no preço médio de passagens nacionais, segundo o Barômetro Viajala, estudo anual da Viajala.com.br.

O buscador de voos fez uma análise dos preços antes e depois da suspensão de vendas da agência de milhas e revela, entre outros números, que a ponte aérea São Paulo - Rio de Janeiro chegou a apresentar preços 59% mais altos. A 123milhas era, até então, a maior player do mercado de milhas aéreas do Brasil e, desde janeiro, dona da MaxMilhas, a segunda maior. As duas empresas entraram com pedido de recuperação judicial. Ler mais

Marcas próprias geram menos fidelização dos consumidores

 

As dificuldades económicas podem convidar à compra de marcas de distribuição (MDD) – conhecidas como marcas próprias –, mas estas geram menor diversidade na prateleira, menor rentabilidade para os retalhistas e menor fidelização nos clientes. As conclusões são de um estudo realizado pela Kantar e analisado em conjunto com a Centromarca – Associação Portuguesa de Empresas de Produtos de Marca.

Os consumidores que optam por mais MDD são menos fiéis aos hiper e supermercados. Além disso, são as insígnias de sortido curto que mais beneficiam com os portugueses que apreciam as MDD. As marcas de fabricante (MDF) representam 60,1% das compras dos compradores de sortido curto em hiper e supermercados.

As MDF continuam a ser necessárias, conclui o estudo, em todos os tipos de locais de compra. Enquanto os compradores de MDF representam 46,5% do total de consumidores, o valor comprado por estes é de 50,3%. Já quem prefere MDD representa 53% do universo total, mas os seus gastos em compras representam somente 49,7%. Ler mais

Energia: tarifa indexada ou fixa, qual a melhor decisão? Escolha certeira pode poupar-lhe centenas de euros por ano

 

A eletricidade é um gasto obrigatório em qualquer casa. Mas decidir entre um contrato de tarifa fixa ou indexada de energia não é tarefa fácil. Ambas têm benefícios e inconvenientes, e uma escolha certeira pode poupar-lhe centenas de euros anualmente.

Portanto, para que consiga optar pela melhor opção, a ‘Comparajá.pt’ pretende ajudá-lo a perceber quais os fornecimentos de energia ao melhor preço adequados ao seu consumo. Conheça as vantagens e desvantagens de cada modalidade de contrato de energia. Após esta leitura, poderá tomar uma decisão informada e começar já a poupar na fatura da energia. Ler mais

Maioria dos portugueses chumba Orçamento do Estado para 2024. Vai “piorar” situação do país

 


Quase 54% dos inquiridos pela Intercampus estão pessimistas sobre o impacto da proposta orçamental para o próximo ano. Excedente deveria ser usado para subir salários e realizar investimentos. 

São perto de 54% os portugueses que confessam estar pessimistas sobre o impacto da proposta do Orçamento do Estado para 2024 (OE2024), segundo os dados do barómetro de outubro elaborado pela Intercampus. A maioria acredita que a “situação do país vai piorar”. Por outro lado, 31,6% defende que esta proposta do Executivo que vai trazer resultados positivos para Portugal.

Segundo os dados publicados esta terça-feira pelo CM e Jornal de Negócios, os portugueses não acreditam que a proposta apresentada pelo Governo seja capaz de melhorar as condições de vida das famílias. No total, 53% afirma que o OE2024 é mesmo negativo, com apenas 29,8% a dizer acreditar que é bom para as famílias. Ler mais

 

Como ler a Nota de Liquidação do IRS para saber se está tudo certo

  A nota de liquidação é uma demonstração dos cálculos efetuados pelas Finanças para determinarem se já pagou o IRS devido. É disponibiliza...