As cores deste documento são atribuídas consoante o sexo da criança. Se é
menina, a cor é rosa, e se é menino, a opção mantêm-se pelo azul,
fazendo assim a distinção de géneros. A diretora-geral da saúde, Rita Sá
Machado, queria terminar com esta distinção, tornando todos os boletins
amarelos. No entanto, em comunicado à comunicação social, o Ministério
revelou que tal não vai acontecer.
O
Ministério da Saúde anunciou, esta terça-feira, um recuo na medida
anteriormente apresentada sobre a cor usada no Boletim de Saúde Infantil
e Juvenil. A Direção-Geral da Saúde (DGS) vai retomar as cores que eram
utilizadas neste documento, o azul e rosa.
As cores deste documento são atribuídas consoante o sexo da
criança. Se é menina, a cor é rosa, e se é menino, a opção mantêm-se
pelo azul, fazendo assim a distinção de géneros. A diretora-geral da
saúde, Rita Sá Machado, queria terminar com esta distinção, tornando
todos os boletins amarelos. No entanto, em comunicado à comunicação
social, o Ministério revelou que tal não vai acontecer.
Assim, apenas o boletim de vacinas permanece amarelo.
Em comunicado, a DGS também avança que “paralelamente,
prossegue o projeto de desmaterialização deste registo permanecendo a
versão em papel apenas para as situações em que não seja possível emitir
a versão digital”.
Este boletim é entregue de forma gratuita aos pais, após o nascimento
da criança, e é onde se faz o registo clínico, com a evolução no que
diz respeito às consultas, os percentis de altura e peso, idas às
urgências, entre outros. É sempre importante os pais se façam acompanhar
deste documento quando se dirigem a alguma urgência ou consulta.