Usa o telemóvel para consultar a conta bancária e fazer operações? Atenção, é obrigatório fazer isto para proteger o seu dinheiro

 

Atualmente o telemóvel faz parte do quotidiano, acedendo por ele às nossas redes sociais, email, mas também para consultar a conta bancária. No entanto, se faz pagamentos ou envia dinheiro através do telemóvel, é necessário ter atenção.

O Banco de Portugal relembra que um telemóvel que não esteja bem protegido, pode trazer problemas. Assim, aconselha que os utilizadores dificultem o acesso aos seus telemóveis, definindo uma sequência de bloqueio de ecrã, alterando-a com regularidade. Se o telemóvel permitir, pode também utilizar um método de bloqueio biométrico.

Não deixe que o seu email, redes sociais e aplicações se iniciem automaticamente sem ser necessário fazer login.

Crie passwords complexas e use senhas diferentes para contas diferentes. Assim, se uma for comprometida, as restantes contas continuam salvaguardadas.

Para além disso, atualize regularmente as aplicações que protegem o seu telemóvel, não se ligue a redes de Wi-Fi públicas ou desconhecidas, não clique em links ou faça downloads de fontes desconhecidas, e instale apenas apps fidedignas de fontes fidedignas.

Maioria dos passageiros prefere reservar bilhetes de avião online ou em aplicações

 

Os dados são de um inquérito da Associação Internacional de Transporte Aéreo que revela a tendência crescente dos viajantes em reservar bilhetes através da internet, com apenas 16% a preferir a reserva física.

Cerca de 71% dos passageiros preferem reservar os bilhetes 'online' ou em aplicações móveis, mostrando o avanço da digitalização no setor da aviação, segundo um inquérito divulgado esta quarta-feira pela Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA).

Em comunicado, a IATA refere que apenas 16% dos viajantes preferem a "interação humana" para reservar bilhetes, enquanto 79% costumam pagar com cartão de crédito e 20% com carteiras digitais, segundo o inquérito baseado em cerca de 10.000 respostas em 200 países. Ler mais

 

Bombas de insulina automáticas foram suspensas por razões de segurança, explica presidente do infarmed

 

Decisão foi tomada após o alerta da associação de diabetologistas britânica e de relatos da APDP de que utilizadores tiveram reações adversas.

O presidente do Infarmed esclareceu, esta quarta-feira, que a suspensão da comercialização das bombas de insulina automáticas adquiridas pelo Estado se deve a questões de segurança.

Rui Ivo foi ouvido na comissão parlamentar da Saúde, a requerimento do PS, sobre a suspensão da comercialização destes dispositivos, que iriam ser distribuídos a 15 mil pessoas com diabetes tipo 1, no âmbito de um programa criado pelo anterior Governo.

O concurso para a aquisição de cerca de 2.000 dispositivos, que tinha sido adjudicado à empresa Medtrum, foi suspenso após o alerta da associação de diabetologistas britânica e de relatos da Associação Protetora dos Diabéticos de Portugal (APDP) de que utilizadores tiveram reações adversas. Ler mais

Hospitais passam a poder prescrever exames para utentes realizarem no setor convecionado

 

Os hospitais passam em janeiro a poder prescrever exames para os utentes realizarem perto de casa, em clínicas convencionadas com o SNS, e os doentes cardíacos passam a poder ser diagnosticados nos centros de saúde.

As medidas constam de um despacho, publicado na terça-feira em Diário da República, que “estabelece novas disposições relativas ao setor convencionado do Serviço Nacional de Saúde e simplifica os procedimentos aplicáveis às alterações dos termos das convenções com o SNS”.

Contactado hoje pela agência Lusa, o Ministério da Saúde (MS) referiu que o despacho “simplifica os procedimentos do SNS relativamente à prescrição de exames pelos convencionados, nomeadamente no caso das doenças cardíacas, que passam a poder ser diagnosticadas nos centros de saúde a partir de janeiro de 2025”. Ler mais

Condenado a 4 anos de prisão por furar mais de 80 pneus em Coimbra

 

O homem de 56 anos tem historial de dependência de álcool e droga e antecedentes criminais, associados a crimes de injúria e ofensa, já esteve preso, em liberdade condicional e em prisão domiciliária.

O Tribunal de Coimbra condenou esta quarta-feira a quatro anos de pena de prisão efetiva um homem que era acusado de ter furado mais de 80 pneus de carros, incluindo de três viaturas da GNR, no Natal de 2022.

O coletivo de juízes, ao contrário do Ministério Público que acusava o arguido de mais de 80 crimes de dano, entendeu condenar o homem de 56 anos por um único crime de dano continuado, assim como pela prática de crimes de ameaça e injúria contra militares da GNR, após a sua detenção, no Natal de 2022, em Ribeira de Frades, no concelho de Coimbra.

Para o Tribunal, todos os factos presentes na acusação foram dados como provados, com algumas correções, considerando que o arguido, que tinha negado ser o autor dos furos dos pneus, praticou aqueles crimes na noite de 24 para 25 de dezembro de 2022, durante uma saída de curta duração da prisão, onde cumpria pena. Ler mais

 

PSP chega a mais de 33 mil alunos com operação de combate ao bullying e ciberbullying

 Mais de 30 mil alunos participaram na operação "Bullying é para fracos" da PSP, que realizou mais de 1.000 contactos individuais no âmbito da prevenção ao fenómeno que tem merecido especial atenção da polícia.

A Polícia de Segurança Pública (PSP) realizou mais de 1.200 ações de sensibilização sobre bullying e ciberbullying no âmbito da operação "Bullying é para fracos”, levadas a cabo em mais de 670 escolas. Em comunicado, a PSP refere que foram sensibilizados mais de 33 mil alunos, o que representa um aumento de 9% face a 2023.

A operação "Bullying é para fracos”, que envolveu 602 polícias, decorreu em todo o país e destinou-se às escolas com ensino do 1º ao 3º ciclos, assim como ao ensino secundário, abrangendo crianças e jovens dos 6 aos 18 anos de idade. Ler mais

 

Mais de uma centena de estudantes protestam em Coimbra contra as propinas

 

Mais de uma centena de estudantes, sob o mote "Propina Zero", manifestaram-se hoje em Coimbra, defendendo o fim das propinas e um ensino superior público acessível a todos.

Empunhando tarjas e cartazes onde se lia “Sem propinas, sem barreiras”, “Fim da propina”, “Educação para formar, não para lucrar” ou “ensino para todos”, os estudantes concentraram-se por volta das 17:30 junto à reitoria da Universidade de Coimbra.

Descendo a rua Padre António Vieira até ao mural de referência à crise académica de 1969, os estudantes entoaram palavras de ordem sobre as propinas — “Propinas e Bolonha, é tudo uma vergonha” -, mas houve também espaço para criticar a falta de ação social, pouco investimento no ensino superior e atrasos nas bolsas. Ler mais