O autarca do Porto considera que a proliferação destas lojas no
centro da cidade é suspeita e que poderá estar ligada à lavagem de
dinheiro oriundo de tráfico de droga ou humano.Nos anos pós-pandemia, o centro histórico do Porto testemunhou um
aumento significativo no número de lojas de souvenirs. Para os
residentes da cidade, essa proliferação é motivo de preocupação, uma vez
que a cada poucos metros surge uma nova loja, muitas vezes com produtos
e disposição similares, o que reduz drasticamente a diversidade
comercial.
Este fenómeno levou o presidente da câmara, Rui Moreira, a sugerir ao Governo alterações ao sistema de licenciamento zero, permitindo que os municípios controlem a abertura desses estabelecimentos, refere o JN.
“Mais não são do que lavandarias de dinheiro. Haverá algumas que são,
outras que não são. Haverá outras que têm um negócio associado, que
pode ter a ver com o tráfico de seres humanos“, aponta o autarca portuense. Ler mais