segunda-feira, 6 de março de 2023
Opinião: Cooperativismo
A Suíça é um país de cooperativas. A história e atuais fundações sociais da Suíça confundem-se com o movimento e valores do cooperativismo. Do sistema democrático às empresas, a vida cooperativa ainda é o modelo que estrutura grande parte das relações sociais e económicas na Suíça. Quase todos os suíços compram as suas mercearias numa cooperativa (Migros ou Coop) e uma parte significativa tem a sua conta bancária num banco cooperativo. Só a cadeia de supermercados Migros, o maior empregador privado da Suíça, emprega quase 100.000 pessoas. O maior produtor de alimentos para animais ou até alguns meios de comunicação social na Suíça estão organizados como cooperativas. As dez maiores empresas cooperativas representam mais de 10% do produto interno bruto. A habitação, por exemplo, continua a ser o objeto de muitas cooperativas garantindo rendas controladas e uma oferta de habitação acessível em áreas urbanas muito procuradas, como é o caso de Zurique. As primeiras cooperativas em muitas regiões do país foram precursoras do próprio Estado. O cooperativismo inspirou o início da comunidade política e moldou o sistema democrático vigente. As responsabilidades sociais e políticas das cooperativas foram-se estendendo a todos os aspetos da vida em comunidade, da agricultura ao abastecimento de água, da habitação ao combate à pobreza. O conceito de cooperativa continua a permear todos os aspetos da vida em sociedade e até hoje, continua a provar ser uma alternativa funcional aos tradicionais “ismos” que governam a política e pautam a vida social de muitos países europeus. Em tempo de crescente polarização social e escassez de soluções políticas, vale a pena olhar para o cooperativismo como via de solução alternativa para muitos problemas que parecem irresolúveis
Sem o Leste, fomos o país onde os preços da comida mais subiram
Portugal foi o 9.º país da União Europeia e o 13.º país da Zona Euro onde os preços dos alimentos mais subiram nos últimos 12 meses, contabilizou o gabinete de estatísticas da União Europeia (Eurostat). Excluindo os países do Leste europeu que estão a ser os mais afetados pela escalada de preços decorrente da guerra, Portugal é o país onde os alimentos ficaram mais caros.
Entre janeiro de 2022 e janeiro de 2023, o Eurostat registou um aumento de 20,6% nos preços dos alimentos e bebidas não alcoólicas em Portugal. O valor está acima da média da União Europeia (18%) e da Zona Euro (16,3%), ficando ainda à frente de países como Espanha, França ou Alemanha
A
evolução do preço médio da comida e das bebidas não alcoólicas é
condicionada pela escalada do preço de centenas de produtos. O Eurostat
analisou as categorias em que a inflação mais se fez sentir e, no caso
de Portugal, lideram o açúcar (subiu 62%), os ovos (mais 46%) e o arroz
(39,1%). Acesso pago
Spain to approve new gender parity law to break ‘glass ceiling’
The new norm sends a “clear message” that there will be “not one step backwards” in defending equality between men and women in Spain, Sánchez stressed at a socialist rally commemorating International Women’s Day.
The new law will guarantee parity regardless of the “political
sensitivity” of whoever heads the executive after the general election
in December, Sánchez added. (...)
Estou a receber subsídio de desemprego. Tenho de entregar IRS?
Os contribuintes podem começar a entregar a declaração anual do IRS
relativa aos rendimentos auferidos em 2021 a partir do próximo mês, dia 1
de Abril e até 30 de Junho. Porém, a situação difere no casos dos
desempregados.
Quem esteve desempregado durante todo o ano de 2022 e recebeu subsídio de desemprego não precisa de entregar IRS. Os subsídios pagos pela Segurança Social, como o subsídio de desemprego, não são considerados rendimentos sujeitos a tributação de IRS. Ou seja, não entram em nenhuma categoria da declaração do IRS.
Já quem esteve desempregado durante parte do ano, mas auferiu mais
de 8.550 euros (em salários ou pensões) ou se recebeu pensões de
alimentos de valor superior a 4.104 euros, terá de preencher e entregar a
declaração. Se esse valor anual de rendimentos não tiver sido atingido,
o contribuinte está dispensado da entrega do IRS. Ler mais
Alimentos básicos mais caros do que em Espanha e quase ao preço de França
Esforço dos portugueses para comprar comida é quase o dobro do dos franceses. Supermercados negam altas margens de lucro, mas o Governo diz que existem e promete apertar mais o cerco.
Apesar
do ligeiro abrandamento da taxa de inflação, o preço dos alimentos
continua em rota ascendente e há produtos que estão a ser vendidos nos
supermercados portugueses acima dos valores de venda em países próximos
com economias mais pujantes, como Espanha, França ou Alemanha. O JN
comparou o custo de 13 produtos essenciais e concluiu que, tendo em
conta o salário mínimo, temos carteira de pobre e preços de rico. Acesso Pago
TikTok: como a app se tornou uma dor de cabeça para governos, pais e educadores
Rede social chinesa anunciou um limite de utilização para adolescentes
numa altura em que o escrutínio e os riscos de suspensão aumentam.
Durante as próximas semanas, a rede social mais popular entre a Geração Z vai introduziu um limite de utilização de 60 minutos por dia para menores de idade, após o qual será necessário introduzir um código para continuar a usar a app. É a primeira vez que o TikTok, rede social de partilha de vídeos curtos detida pela empresa chinesa ByteDance, toma uma medida para encorajar menos participação dos seus utilizadores.
A iniciativa surge numa altura em que há cada vez mais escrutínio à rede
na Europa e nos Estados Unidos, pela sua natureza viciante, a falta de
salvaguardas relativa a certos conteúdos e a suspeição de que pode ser
permeável a pressão do governo chinês. Em quase duas décadas de redes
sociais, nunca houve uma aplicação tão controversa e popular que
estivesse constantemente em perigo de ser banida. Afinal, o que tem o
TikTok de tão diferente que o torna numa dor de cabeça para governos,
pais e educadores em todo o mundo? Eis alguns dos pontos essenciais para
perceber o histórico da rede e os cenários possíveis para o futuro. Ler mais
Portugueses gastaram 4,1 milhões por dia em raspadinhas
Com a tendência de crescimento dos gastos dos portugueses com lotarias instantâneas, está a ser levado a cabo um estudo, a pedido do Conselho Económico e Social (CES), que visa precisamente avaliar o impacto desse tipo de jogos nos cidadãos.
Segundo
dados disponibilizados, ao JN, pela Santa Casa de Misericórdia de
Lisboa, desde 2019 (total de 1781,1 milhões de euros de vendas) que os
portugueses não gastavam tanto dinheiro com raspadinhas. Acesso pago
Presidência da República Casa Civil Secretaria Especial para Assuntos Jurídicos
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