quarta-feira, 1 de junho de 2022

CSAM proposal: children first, privacy second?


 The European commission has unveiled on 11 May its long-awaited proposal to fight against child sexual abuse material online, or CSAM in short.

While children’s organisations have been receiving this regulation very well, it also sparked a lot on concerns for privacy defenders, worried that the provision forcing tech platforms to scan the communications of their users to detect CSAM would lead to an indiscriminate and disproportionate intrusion into our lives and would undermine encryption.

This week, Dan Sexton, the chief technical officer at the Internet Watch Foundation, a British child safety nonprofit, and Ella Jakubowska, a policy advisor at the European Digitals Rights network, joined the podcast to discuss the proposal. (...)

Falsification de denrées alimentaires: Lactalis mis en examen

L'horizon s'assombrit pour le groupe Lactalis, qui avait su se relever auparavant d'un scandale sanitaire.

Le géant laitier Lactalis a été mis en examen pour escroquerie, tromperie et fraude dans le cadre d'une information judiciaire ouverte pour falsification de denrées alimentaires suite à la plainte d'un client, a-t-on appris mardi de sources concordantes. «Le groupe Lactalis confirme que dans le cadre d'un litige commercial de 2017 avec la société Serval portant sur la fourniture d'un ingrédient pour l'alimentation animale, la société Lactalis Ingrédients a été mise en examen en avril dernier», a indiqué à l'AFP la multinationale basée en Mayenne. (...)

Le glyphosate ne peut être considéré comme cancérogène, selon l'Agence européenne des produits chimiques

L'herbicide est actuellement classé comme pouvant provoquer des «lésions aux yeux» et étant «toxique pour les milieux aquatiques».

Les preuves scientifiques disponibles ne permettent pas de classer le glyphosate, un herbicide controversé utilisé massivement à travers le monde, comme cancérogène, a estimé mardi l'Agence européenne des produits chimiques (ECHA).

«Le Comité d'évaluation des risques de l'ECHA a formé son opinion scientifique indépendante: le classement actuel du glyphosate ne change pas», a déclaré à l'AFP le directeur de l'évaluation des risques de l'ECHA, Mark Rasenberg. Le glyphosate, l'un des herbicides les plus utilisés au monde, est classé actuellement comme pouvant provoquer des «lésions aux yeux» et étant «toxique pour les milieux aquatiques». «Après un examen approfondi des preuves scientifiques, le Comité conclut une nouvelle fois qu'un classement du glyphosate comme cancérogène n'est pas justifié», a souligné l'ECHA dans un communiqué. Cette évaluation est indispensable à la Commission européenne pour décider de la prolongation ou non de l'autorisation délivrée à l'herbicide dans l'UE. (...)

Paraplégico fica 25 dias sem água


 

Freguesias sem caixas multibanco desistem de negociar com bancos e procuram acordo com empresa estrangeira

 

Há "centenas" de freguesias sem acesso a ATM ( automated teller machine, vulgo multibanco), prejudicando a vida das populações e economia local no interior do país, onde a instalação do serviço não é rentável e muitos cidadãos não utilizam meios de pagamento digitais. Está em risco a “supressão de um serviço essencial”, avisa Banco de Portugal. Associação Nacional de Freguesias pede ajuda do Governo para suportar custos de manutenção – e entretanto vai negociar com a ATM Euronet

Há várias freguesias do país – sobretudo no interior – sem uma única caixa multibanco e a falta de dinheiro físico está a prejudicar as economias locais e a vida das populações, tendencialmente envelhecida e menos capaz de utilizar os novos meios de pagamento digitais. Acesso pago

Imprensa Escrita - 1-6-2022






 

Mário Frota em Matosinhos em Workshop Ibérico de RM, Gestão de Resíduos e Economia Circular


O
presidente emérito da apDC, Prof. Mário Frota, estará a convite do presidente da ADITEC, Prof. Fernando Silva, amanhã, 02 de Junho em curso, usando da palavra na sessão inaugural do evento por forma a enaltecer o papel do consumidor na consecução dos magnos objectivos do consumo sustentável e da indispensabilidade da educação para o consumo como parcela relevante da educação integral, algo votado ao descaso desde que a Lei-Quadro da Defesa do Consumidor  veio a lume a 31 de Julho de 1996 (prestes a completar 26 anos, mais de um quarto de século).

 

A educação do consumidor que constitui direito fundamental [com assento, pois, na Constituição da República], inserida se acha numa norma programática da Lei-Quadro sobre que tem passado a rasoira do Executivo.

Imperatividade na:

 

·         Inserção da Educação do Consumidor, de modo transversal e coordenado, nos “curricula” escolares de todos os graus e ramos de ensino;

 

·         Formação de Formadores

 

·         Formação para a vida neste domínio, abrangendo todos os estratos sociais, em particular os consumidores hipervulneráveis.

 

O artigo 6.º da Lei-Quadro está por realizar, a despeito se se falar agora, sem qualquer consecução, num tal Referencial de Educação para o Consumo, de modo voluntário, que “só eles sabem o que é”…

 

Dê-se cumprimento à Lei. O Estado não se pode revelar tão inábil nesse particular.

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