quinta-feira, 5 de maio de 2022

90% da água contém microplásticos. OMS vai estudar riscos para a saúde

Novo estudo mostra que 90% da água engarrafada tem vestígios de plástico, valor superior ao que tinha sido encontrado em água da torneira: 83%. 

 “Alguém, por favor, me aponte um ser humano no mundo inteiro que queira beber água com plástico.” As palavras são de Erik Solheim, o norueguês que dirige o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente, e que comentava assim o último estudo conhecido sobre a presença de microplásticos na água.

Os resultados — 90% da água engarrafada de todo o mundo tem vestígios de plástico — já levaram a Organização Mundial de Saúde a tomar uma posição: vai rever os potenciais riscos para a saúde humana de beber água contaminada com microplásticos. Ler mais

The Plastic Industry Is Growing During COVID. Recycling? Not So Much.

Unlike most industries during COVID-19, plastic manufacturers are seeing production increase in the midst of a global economic downturn.

“Domestically for us, plastic has remained pretty strong. Demand has probably increased,” said Joshua Baca, vice president of the American Chemistry Council’s Plastics Division.

But that growth also means more plastic in landfills — a problem, according to environmental advocates, who say that corporate efforts to curb waste, including a stated goal of recycling all plastic packaging by 2040, are insufficient.

“Pour money into it; build it; it’ll all get recycled — that’s the myth they’re promoting,” Ivy Schlegel, a plastics researcher with the environmental advocacy group Greenpeace, told FRONTLINE. (...)

I OBSOLESCÊNCIA PRECOCE versus OBSOLESCÊNCIA PROGRAMADA

 

“Obsolescência é a qualidade de obsolescente ou obsoleto; qualidade do que está a cair em desuso, a tornar-se antiquado.”

  Do latim obsolescentĭa, particípio presente neutro plural substantivado de obsolescĕre, «cair em desuso», segundo o Infopédia, Porto Editora, 2020.

  A obsolescência programada é, na sua essência, a pré-determinação do ciclo de vida de um produto. Como se, ao nascer, se inscrevesse, na sua matriz, a concreta data do seu passamento, da sua morte. Como se o produto, no momento do seu lançamento no mercado, se fizesse acompanhar de uma certidão já com a data do óbito…

A obsolescência de um dado produto consiste na “desclassificação tecnológica do material industrial, motivada pela aparição de um material mais moderno”.

Constituindo o resultado natural da inovação & desenvolvimento tecnológicos (com o que de intenção nisso possa ir aparelhado), representa em si um enorme problema se se manifestar precocemente ou, o que é pior, se for de caso pensado programada, planeada.

Em qualquer das hipóteses, a desactualização (e a depreciação sob qualquer das perspectivas) dos equipamentos electrónicos, p. e., ocorre em momento temporal anterior ao expectável em vista da vida útil normal de um tal tipo de bens de consumo.

A diferença entre obsolescência precoce e obsolescência programada radica na intencionalidade de um tal fenómeno:

          a obsolescência programada é, como a expressão o inculca, determinada pelos produtores  ou fabricantes, como forma de promover o acesso pelos consumidores a  novos produtos, mais elaborados, tecnologicamente mais avançados e, em princípio, com uma mais adequada “performance”.

         A obsolescência precoce assenta na natureza específica dos materiais empregues na produção que fenecem numa dada dimensão temporal, cuja resistência cede volvido o tempo de vida útil das matérias primas empregues…

Conquanto haja quem as equipare ou faça equivaler, o facto é que se aproximam em vista do efeito útil que se lhes reconhece.

E nos textos emanados da União Europeia figuram, tantas vezes, fundidas, ao que parece, na expressão “obsolescência prematura”.

Noções que têm de ser entendidas, é bem de ver, cum grano salis… conquanto na doutrina, em geral, outras concepções se perfilem, a saber, as de obsolescência indirecta, obsolescência por incompatibilidade, obsolescência de estilo.

Outras distinções surgem em obras dos autores, com maior ou menor variabilidade, consoante as perspectivas de que emergem, como obsolescência de função, qualidade ou desejabilidade ou obsolescência estética, social, tecnológica e económica.

A obsolescência programada ou planeada acha-se já prevenida em algumas legislações, na Europa, de que se oferece, como exemplo, o Code de la Consommation francês que, no seu artigo L 241-2, prescreve:

“Est interdite la pratique de l'obsolescence programmée qui se définit par le recours à des techniques par lesquelles le responsable de la mise sur le marché d'un produit vise à en réduire délibérément la durée de vie pour en augmenter le taux de remplacement.”

E comina com prisão e multa uma tal conduta. Ler mais

MCD - Movimento de Cidadania Democrática

Mário Frota, presidente emérito da apDC, convidado como Conselheiro para a Defesa do Consumidor do Movimento de Cidadania Democrática
 
 

“FÓRUM DA ÁGUA: BEM PÚBLICO OU NEGÓCIO?”


 Mário Frota convidado a falar no “FÓRUM DA ÁGUA: BEM PÚBLICO OU NEGÓCIO?” que a 14 de Maio em curso o Movimento Cidadania Democrática levará a cabo em Tentúgal, na Quinta do Mourão.


En pleine explosion, la seconde main et le vintage séduisent le luxe

 Le marché de la seconde main est florissant. Les maisons de luxe, longtemps absentes sur ce créneau, s’y ancrent aujourd’hui.

L'ascension est vertigineuse. En France, le marché du vintage ne cesse de prendre de l'ampleur. En 2020, il représentait plus de sept milliards d'euros de chiffre d'affaires, dont plus d'un milliard rien que pour la mode. D'après les estimations de ThredUp, l'une des plus grandes plateformes américaines de revente, d'ici à 2027, les ventes de vêtements d'occasion devraient même dépasser celles des grandes enseignes de la fast fashion , et surtout générer jusqu'à 20 % des revenus d'une entreprise de luxe (chiffres Bain & Company). (...)

Seuls 4% des Français ont déjà investi dans l’immobilier via le métavers

 Le métavers est encore peu connu du grand public. Or, il est possible d’acheter des terrains virtuels ou des logements dans un univers parallèle.

 Si pour vous le métavers est un univers propre au jeu vidéo uniquement, détrompez-vous. Né dans la science-fiction, cet univers virtuel et immersif dans lequel chacun peut prendre place sous la forme d’un hologramme et interagir avec d’autres avatars, permet aussi d’investir dans l’immobilier. Toutefois, les Français sont-ils prêts à se lancer dans un tel type d’investissement? Masteos, société spécialisée dans l’investissement locatif clés en main, a pris la température auprès des Français afin de savoir s’ils envisagent ou non d’investir dans l’immobilier via ce monde virtuel (enquête en ligne réalisée par Poll&Roll entre le 13 et le 19 avril sur un échantillon de 2000 personnes âgées de 18 à 65 ans).

» LIRE AUSSI - Ruée sur le marché de l’immobilier virtuel

Sur l’échantillon interrogé, 4% des Français ont déjà investi dans l’immobilier via le métavers. Cette pratique est encore méconnue du grand public: 77% des personnes interrogées ne savent pas qu’elles peuvent acheter de l’immobilier grâce au métavers. Et pourtant, 48% des répondants pensent que l’immobilier dans le métavers, en comparaison avec l’immobilier dans le monde réel, permet de générer autant de profit. 21% pensent même qu’il permet d’en réaliser plus. «Ce secteur est nouveau, extraterrestre. Les réponses reçues sont donc hésitantes. Les sondés imaginent que si on évoque le métavers c’est qu’il doit générer du profit mais leur projection est hypothétique», explique Thierry Vignal, président de Masteos. (...)

Conselho Nacional do Ambiente dá parecer negativo à alteração da lei dos solos

 O Conselho Nacional do Ambiente e do Desenvolvimento Sustentável (CNADS) deu parecer negativo ao decreto-lei que permite a construção em ...