quinta-feira, 11 de julho de 2024

Influencers geradas por IA. ‘A criação de influenciadoras virtuais levanta sérias questões éticas’

 
Têm milhares de seguidores no Instagram e trabalham com marcas ganhando milhares. Viajam pelo mundo e sugerem livros, museus e restaurantes. No entanto, nenhuma delas existe. São influenciadoras criadas a partir da Inteligência Artificial (IA). Mas até que ponto este fenómeno não será perigoso?

Todos nós gostamos de sentir que fazemos parte de alguma coisa. Todos nós gostamos de ouvir histórias com as quais nos identificamos. Estes são alguns dos seus «objetivos». Se antes muita gente desconhecia o conceito, atualmente este está cada vez mais enraizado na sociedade e, por mais que muita gente continue sem entender, ser influencer digital é uma profissão. Aliás, uma profissão cada vez mais cobiçada. Conhecidas também como creators, ou criadoras de conteúdo, são capazes de influenciar pessoas através daquilo que partilham nas suas redes sociais. No já grande leque existente, uma marca procura as pessoas com quem mais se identifica, com o objetivo que estas publicitem os seus produtos: seja de maquilhagem, roupa, comida, viagens, livros, carros, etc. Além disso, são cada vez mais aquelas que desmistificam os conceitos de beleza e, através das suas histórias e jornadas de self-love, permitem que as suas seguidoras reflitam e alterem a forma como olham para si mesmas, aceitando aquilo que, muitas vezes, não gostam no seu corpo, por exemplo. No entanto, parece que o paradigma está a mudar. E, infelizmente, para algo assustador. Ler mais

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