Sabia que um lavagante ou uma sapateira se compram vivos? E que as ostras não devem estar à mesa à temperatura ambiente? Mais: será que podemos guardar as sobras para o dia seguinte? Os frutos do mar requerem muita atenção.
É sabido que os portugueses são amantes de marisco e o verão é a época áurea das mariscadas em casa, das mesas postas com amigos e família, que se prolongam por horas intermináveis. Só que os frutos do mar são produtos muito perecíveis, com muitos riscos. Por isso, e antes de irmos aos detalhes, vamos às regras básicas e genéricas. Há uma de ouro na hora de comprar qualquer marisco: a frescura. E quando se fala em frescura fala-se dos locais de compra. “Por exemplo, se vou comprar amêijoas ou mexilhões é mesmo importante que sejam de fornecedores certificados, para garantir que foram depurados, que todos os procedimentos da apanha até à venda foram cumpridos.
O facto de ter aquele ar muito fresco, quando se compra na
praia, por ter sido apanhado na hora, nem sempre significa que é seguro.
Pode ter sido apanhado em águas contaminadas (daí, muitas vezes, a
proibição temporária da apanha), não ter sido devidamente tratado.”
Aliás, há pessoas que gostam de apanhar o mexilhão e isso “é uma prática
de risco”. Ler mais
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