terça-feira, 31 de janeiro de 2023

Plataforma de Cessação de Contratos

 


Aqui poderá ter acesso a informações relativas aos seus contratos de comunicações eletrónicas, bem como, caso pretenda, proceder à sua cessação.

Caso pretenda mudar de operadora e portar o seu número de telefone - contacte diretamente a operadora para a qual pretende mudar.

Neste momento, a Plataforma apenas permite solicitar informação contratual e, querendo, efetuar a denúncia do contrato. Consulte as Perguntas Frequentes para mais informações. (...)

43% das pessoas fizeram compras online em 2022


 

Em 2022, 43% dos indivíduos em Portugal efetuaram compras através da Internet nos três meses anteriores ao inquérito, mais 2 p.p. do que no ano anterior. Caso se considere os 12 meses anteriores, 54% dos indivíduos efetuaram este tipo de transação, +2 p.p. que em 2021. O crescimento anual verificado foi inferior ao registado em 2021 (+7 p.p.) e em 2020 (+6 p.p.), anos marcados pela alteração de comportamentos dos consumidores resultante da pandemia COVID-19, e igual ao registado antes da pandemia (em 2019 tinha aumentado 2 p.p.).

No entanto, cerca de 25% dos indivíduos inquiridos nunca efetuaram compras pela Internet. Por outro lado, cerca de 9% dos indivíduos efetuaram vendas online.

Portugal era o 21.º país da União Europeia (UE27) no que respeita à percentagem de indivíduos que realizaram compras online nos últimos 3 meses e o 23.º país em vendas online.

O «vestuário/calçado» (66%) e as «refeições entregues ao domicílio» (42%) foram os produtos físicos mais encomendados pela Internet, seguindo-se os «produtos de cosmética, beleza e bem-estar» (28%) e os «computadores, tablets, telemóveis, equipamento informático complementar ou acessórios» (27%). Os «equipamentos desportivos» foram o item que mais desceu face ao ano anterior (-6 p.p.). Ler mais

Aumentos dos preços dos pacotes da Vodafone podem ir de 3,60 a 7 euros por mês

 

Operadora sobe preços a partir de 1 de março, podendo o aumento ir até um máximo de 7,8%. No caso dos clientes que tenham o pacote com quatro serviços (TV, Net, Voz + Móvel) com fidelização a dois anos, subida está entre os 3,60 e os sete euros. 

A fatura das telecomunicações dos clientes da Vodafone vai ficar mais cara a partir de 1 de março. De acordo com a nova tabela de preços, divulgada nesta segunda-feira pela operadora, os clientes que tenham o pacote Fibra4Light - que incluí 140 canais, internet com 100 Mbps de velocidade, telefone fixo e um cartão de telemóvel com 2 gigabytes de dados móveis - vão ver um aumento mensal de 3,60 euros. O pacote que atualmente custa 51,90 euros passará a custar 55,50 a partir de março. 

Ao final de um ano, os subscritores deste pacote vão pagar mais 43,20 euros. Com uma fidelização de 12 meses, o mesmo pacote vai subir 4,36 euros por mês, passando a mensalidade de 61,90 para os 66,26 euros. Ler mais

Meo sobe preços em fevereiro. Nos e Vodafone mantêm incógnita

 

Dos três principais operadores de telecomunicações, apenas a Altice - dona da Meo - confirmou que haverá subida de preços em 2023. A Nos e Vodafone mantêm incognita, enquanto a Nowo diz não ter prevista qualquer atualização para o início do próximo ano.

O novo ano vai trazer um aumento de preços nas telecomunicações, pelo menos para os clientes da Meo. Até à data da publicação deste artigo, só a operadora detida pela Altice deu como certo que o novo ano trará nova mexida nos preços. A Nos e a Vodafone dizem não ser ainda possível antecipar se os preços vão aumentar, enquanto a Nowo garante que não estão previstas atualizações para o início do próximo ano.

No caso da Meo, a atualização dos preços será feita a partir de fevereiro. "A Meo vai proceder à atualização dos preços a partir de fevereiro, com base no Índice de Preços no Consumidor, sendo que os clientes que têm apenas voz fixa e os clientes com plano de reformados estão excluídos deste aumento", esclareceu a fonte oficial da empresa ao Negócios, confirmando a indicação dada pela CEO da Altice, Ana Figueiredo, à Lusa, em outubro. Ler mais

BE quer proibir venda de casas a cidadãos com residência permanente no estrangeiro

Proibição não se aplicaria a "cidadãos portugueses com residência própria e permanente fora de Portugal", nem a requerentes de asilo ou imigrantes com autorização de residência permanente.

O Bloco de Esquerda apresentou um projeto de lei para proibir a venda de imóveis a cidadãos ou empresas com sede ou residência permanente no estrangeiro, como forma de combater o aumento de preços no mercado imobiliário.

No dia em que organiza em Lisboa uma sessão sobre habitação intitulada "Onde vamos viver?", o Bloco de Esquerda (BE) anunciou a entrega de um projeto de lei no Parlamento que visa proibir a "venda de imóveis em território nacional a pessoas singulares ou coletivas, com residência própria e permanente ou sede no estrangeiro". Ler mais

Crianças sozinhas em casa? Por lei, só a partir dos 12 anos e sem tomar conta de irmãos menores

 Em caso de acidente, os pais são responsabilizados. Advogada de família revela que durante a pandemia, aumentaram os processo ligados à família e menores.

s menores só podem ficar legalmente sozinhos em casa a partir dos 12 anos, mas, em caso de acidente, os pais serão responsabilizados. O esclarecimento é de Alexandra Atanásio Beja, advogada na área da família e menores, numa altura em que, com o anunciado fechar de portas das escolas, importa perceber o que se pode, ou não, fazer com as crianças.

Até aos 12 anos a lei não permite que as crianças fiquem sozinhas, refere a advogada.

“Antes dos 12 anos [a criança] tem de estar sempre acompanhado de um adulto. A lei considera que a criança não tem maturidade suficiente e pode colocar em perigo a sua vida e a de terceiros. O artº 138 do código penal prevê por isso mesmo o crime de abandono. Uma criança sozinha com menos de 12 anos considera-se abandonada”, explica. Ler mais

 

Pagamento de despesas adicionais com teletrabalho fica mesmo isento de IRS e TSU

 O pagamento de despesas adicionais com teletrabalho, que não sejam comprovadas por fatura, vai mesmo ficar isento de IRS e de Taxa Social Única (TSU). Porém, até um montante máximo, tal como hoje existe para o subsídio de alimentação que tem um teto diário de 5,20 euros, se for pago por transferência bancária, ou de 8,32 euros, em cartão de refeição.

A notícia é avançada pelo ‘Dinheiro Vivo’ que esclarece que o partido do governo (PS) está ainda avaliar a possibilidade de se alinhar com a proposta do Bloco de Esquerda (BE), que estabelece um limite à isenção fiscal e contributiva das compensações devidas pelo acréscimo dos gastos com o trabalho remoto, nomeadamente energia, água, telecomunicações ou aquisição de equipamentos, ou se apresenta uma proposta própria, no mesmo sentido. Ler mais

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