segunda-feira, 23 de agosto de 2021

Publicadas novas regras para a eletricidade a partir de 2022

 

O novo regulamento tarifário de energia elétrica, hoje publicado, introduz em 2022 uma nova opção para tarifário de acesso às redes nos níveis mais altos de tensão e novas disposições para o tarifário das instalações autónomas de armazenamento.

 O objetivo, esclarece a Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE), autora do regulamento, é o de incentivar a eficiência energética e atualizar "mecanismos e metodologias" de regulação ao nível dos proveitos permitidos e da estrutura tarifária, face ao início de um novo período de regulação, que se inicia em 2022.

Além da nova opção para a tarifa de acesso a muito alta tensão (MAT), alta tensão (AT) e média tensão (MT), visando melhorar a eficiência energética, através do recurso a diferentes horários e geografias, a partir de 01 de janeiro de 2022, vai ser extinta a Tarifa de Uso da Rede de Transporte aplicada aos produtores, uma extinção aprovada pelo regulamento.

As tarifas de acesso às redes a aplicar às instalações autónomas de armazenamento resultam, especifica o regulamento, das tarifas de Acesso às Redes aplicáveis ao consumo deduzidos dos encargos “correspondentes aos CIEG [custos de interesse económico geral] estabelecidos em legislação específica”. Ler mais

Diário de 23-8-2021

          


Diário da República n.º 163/2021, Série I de 2021-08-23

quinta-feira, 19 de agosto de 2021

Alugar ou comprar? 21% dos portugueses alugaria um carro e 7% um smartphone

No geral, 29% dos portugueses estaria disponível para alugar em vez de comprar. Esta alternativa está a ganhar peso junto dos consumidores, nomeadamente no que à mobilidade diz respeito: 21% alugaria um automóvel. Por outro lado, somente 7% alugaria um smartphone e 5% um tablet ou um electrodoméstico.
O estudo “Circular Economy Book”, elaborado pelo Echangeur, um dos centros de investigação económica do departamento Prospectivo do Cetelem – BNP Paribas Personal Finance, mostra ainda quais são os perfis de consumidores mais abertos a esta possibilidade. A análise tem por base uma divisão dos inquiridos nos 10 perfis de consumo mais comuns em Portugal.
Entre os que estão mais dispostos a aderir ao aluguer, encontram-se as Famílias Abastadas (45%) e o motivo é simples: estão muito comprometidas com a economia circular e, além disso, esta opção oferece uma margem de manobra maior em termos de conforto orçamental.
Também as Famílias Estrategas (36%) e os Casais Jovens (32%) são dos mais dispostos a alugar em vez de comprar determinados equipamentos. Seguem-se as Famílias Pressionadas (31%), que esperam tirar partido dos benefícios dos serviços de leasing em geral.
Os Modestos de Meia-Idade (23%), por outro lado, são os menos abertos a esta prática, preferindo muitas vezes adquirir os equipamentos/produtos do que alugar, segundo indica o mesmo estudo. 

IVAucher: Manuais escolares vão contar para o programa e acumulam com despesas do IRS

A compra vai acumular com despesas do IRS, mas para conjugar com o IVA vai ser necessário adquirir os manuais até ao final do mês de agosto. 

As famílias que comprarem os manuais e livros escolares até ao final do mês de agosto vão poder usufruir do programa IVAucher — ao mesmo tempo que vão poder incluir essa despesa no IRS. A notícia é avançada na edição desta quinta-feira do Público. 

No entanto, para que tal seja possível, os pais e mães têm de adquirir os livros até 31 de agosto. Se a compra for efetuada em setembro, as faturas já não serão válidas para acumular o voucher.

Recorde-se que o programa IVAucher contempla três fases: entre 1 de junho e 31 de agosto para acumulação do IVA de faturas com NIF, em setembro para verificação e apuramento do saldo de IVA acumulado e a partir de 1 de outubro e até 31 de dezembro para utilizar o benefício acumulado. Ler mais

 

Guia para um regresso às aulas em segurança: esqueça os termómetros no portão

Falta cerca de um mês para o início de um novo ano letivo e tudo indica que as aulas irão decorrer de forma presencial. No entanto, há vários cuidados a ter para garantir que o regresso não representa um perigo para alunos, docentes e técnicos – e, por outro lado, há medidas que poderão já não fazer muito sentido.

Brandon Guthrie, epidemiologista e professor na Universidade de Washington, garante que a reabertura das escolas é segura, mas que há regras mais úteis do que outras. Num artigo publicado no site Generocity, o especialista esclarece o que funciona e o que não funciona.

O que fazer

Segundo Brandon Guthrie, a vacina será a ferramenta mais importante na prevenção da Covid-19 nas escolas, bem como em qualquer outro local. Quantas mais pessoas estiverem vacinadas numa escola, menor é o risco de um surto e menor é a probabilidade de alguém ficar severamente doente se for infetado. Ler mais

Alerta para fraude bancária: Cuidado com o IBAN ao efetuar transferências online

  O Banco de Portugal emitiu um alerta para uma fraude em curso que tem como alvo aqueles que realizam transferências bancárias online. Se ...