terça-feira, 12 de novembro de 2024

Boletins azuis e rosas: Ministério da Saúde obrigada DGS a voltar atrás

 As cores deste documento são atribuídas consoante o sexo da criança. Se é menina, a cor é rosa, e se é menino, a opção mantêm-se pelo azul, fazendo assim a distinção de géneros. A diretora-geral da saúde, Rita Sá Machado, queria terminar com esta distinção, tornando todos os boletins amarelos. No entanto, em comunicado à comunicação social, o Ministério revelou que tal não vai acontecer. 

O Ministério da Saúde anunciou, esta terça-feira, um recuo na medida anteriormente apresentada sobre a cor usada no Boletim de Saúde Infantil e Juvenil. A Direção-Geral da Saúde (DGS) vai retomar as cores que eram utilizadas neste documento, o azul e rosa.

As cores deste documento são atribuídas consoante o sexo da criança. Se é menina, a cor é rosa, e se é menino, a opção mantêm-se pelo azul, fazendo assim a distinção de géneros. A diretora-geral da saúde, Rita Sá Machado, queria terminar com esta distinção, tornando todos os boletins amarelos. No entanto, em comunicado à comunicação social, o Ministério revelou que tal não vai acontecer.

Assim, apenas o boletim de vacinas permanece amarelo.

Em comunicado, a DGS também avança que “paralelamente, prossegue o projeto de desmaterialização deste registo permanecendo a versão em papel apenas para as situações em que não seja possível emitir a versão digital”.

Este boletim é entregue de forma gratuita aos pais, após o nascimento da criança, e é onde se faz o registo clínico, com a evolução no que diz respeito às consultas, os percentis de altura e peso, idas às urgências, entre outros. É sempre importante os pais se façam acompanhar deste documento quando se dirigem a alguma urgência ou consulta.

 

Infarmed ordena suspensão da venda e retirada das prateleiras de dois lotes de óleo de CBD


O Infarmed, Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde, anunciou a suspensão imediata e a retirada do mercado nacional de todos os lotes dos produtos Wetabonix CBD OIL 7% e Wetabonix CBD OIL 15%. Esta decisão foi tomada no âmbito de uma ação de fiscalização que revelou a presença de canabidiol (CBD) obtido a partir de extratos de folhas de cannabis na composição dos referidos produtos, uma substância proibida em cosméticos no espaço europeu.

Em comunicado, o regulador explica que a utilização de derivados de cannabis em produtos cosméticos é regulada em Portugal e na União Europeia pelo Regulamento (CE) n.º 1223/2009 de 30 de novembro, complementado pelo Regulamento (UE) nº 655/2013 de 10 de julho, e ainda pelo Decreto-Lei n.º 15/93 de 22 de janeiro. Estes diplomas determinam que os produtos cosméticos não podem conter determinados componentes derivados da planta de cannabis, independentemente do seu teor de tetrahidrocanabinol (THC). Entre as substâncias interditas incluem-se: Ler mais

 

Fim de apoio a janelas eficientes deixa classe média sem qualquer ajuda

 

A Associação Nacional dos Fabricantes de Janelas Eficientes (Anfaje) criticou hoje o fim do Programa de Apoio a Edifícios Mais Sustentáveis (PAES+), alertando que as famílias da classe média ficam sem qualquer ajuda para melhorar o isolamento térmico das habitações.

Em comunicado, a Anfaje defendeu que o problema do isolamento térmico dos edifícios é “um desafio que não se limita apenas às denominadas ‘famílias vulneráveis’, mas que se estende igualmente às famílias da classe média, as quais ficam sem qualquer apoio financeiro à melhoria do conforto das suas habitações”.

A ministra do Ambiente e Energia, Maria da Graça Carvalho, anunciou, na sexta-feira, no parlamento, o lançamento de dois novos programas de apoio, destinados a pessoas e regiões mais vulneráveis – o E-Lar e o Áreas Urbanas Sustentáveis – com cerca de 50 milhões de euros cada, e o fim do PAES+. Ler mais

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