terça-feira, 29 de outubro de 2024

“Proibido usar Crocs”: Chinelos de borracha começam a ser banidos das escolas e empresa pode ‘tropeçar’

 

A Crocs, a icónica marca por trás dos populares chinelos de borracha, está a enfrentar problemas à medida que diversas escolas nos EUA proíbem o uso do calçado, citando preocupações com acidentes e distrações. A empresa viu os seus produtos banidos de dezenas de instituições em pelo menos 12 estados.

De acordo com a ‘Bloomberg’, o aumento de casos de entorses entre estudantes que usam Crocs sem as tiras de segurança devidamente ajustadas motivou a decisão das escolas, que agora exigem sapatos fechados. Além disso, a presença de alfinetes decorativos, que muitas vezes atraem a atenção dos alunos, tem sido outro fator para as proibições.

Enquanto os avisos de “Proibido Crocs” proliferam, a empresa prepara-se para divulgar os resultados financeiros do terceiro trimestre nesta terça-feira, antes da abertura dos mercados nos EUA. A expectativa é que o crescimento das vendas seja de apenas 0,4%, conforme as estimativas compiladas pela ‘Bloomberg’, o que representaria o nível mais baixo desde 2020.

Este momento de incerteza coincide com o regresso às aulas, um período crítico para muitas marcas, e um cenário económico em que os consumidores estão a tornar-se mais cautelosos devido à inflação.

Apesar das dificuldades atuais, as vendas anuais da Crocs triplicaram nos últimos quatro anos, impulsionadas por uma campanha direcionada aos adolescentes. Segundo uma pesquisa semestral da Piper Sandler, os chinelos de borracha continuam a ser um dos 10 calçados favoritos entre este grupo etário, demonstrando a resiliência da marca em tempos desafiadores.

Ao atual ritmo, vão faltar mais de 24 mil professores em 2031. Escolas terão carência de docentes a quase todas as disciplinas

 

As escolas terão falta de professores com habilitação profissional a praticamente todas as disciplinas dentro de seis anos, caso não sejam tomadas medidas estruturais, alerta um estudo da Edulog hoje divulgado.

Há cada vez mais docentes a chegar à reforma e os que estão a estudar para serem professores não serão suficientes para colmatar as saídas, revela o estudo “Reservas de Professores sob a lupa: antevisão de professores necessários e disponíveis” do gabinete de estudo na área da educação da Fundação Belmiro de Azevedo.

O estudo mostra também que em 2031 as escolas poderão ter de lidar com um problema muito mais grave do que o que se vive atualmente.

Se em 2021, a falta de professores se sentia apenas no momento em que era preciso substituir quem faltava, em 2031, a situação ganhará escala e será um problema estrutural, conclui a investigação coordenada por Isabel Flores. Ler mais

 

Associação acusa Governo de uso abusivo do nome USF nas unidades geridas por privado

 A associação das Unidades de Saúde Familiar acusa o Governo de fazer um “uso abusivo” do nome USF no diploma das USF C e questiona a falta de ligação entre a qualidade e carga de trabalho e os salários dos profissionais.

Numa reação à promulgação, no fim de semana, pelo Presidente da República, do decreto-lei que altera o regime jurídico de organização e funcionamento das Unidades de Saúde Familiar (USF), definindo o que são as USF C, geridas por privados e pelo setor social.

“Não se trata de USF. O que o diploma faz é extirpar tudo o que é inovador, diferenciador de uma USF e chama-lhe ‘USF’ C”, considera a Associação Nacional das Unidades de Saúde Familiar (USF-AN), acrescentando que “só está a haver uma utilização abusiva do bom nome das USF para outros fins”. Ler mais

 

Frente Cívica homenageia Mário Frota


 Nunca deixou de defender os mais desprotegidos, lutou sempre do lado certo da barricada», aponta a Frente Cívica.

O Conselho de Direcção da Frente Cívica deliberou por unanimidade atribuir ao professor Mário Frota o título de Membro Honorário da associação.

A distinção reconhece o notável papel cívico do professor, tanto na liderança e dinamização de causas justas em defesa do interesse público, como no seu contributo como co-fundador e primeiro presidente da Mesa da Assembleia Geral da Frente Cívica. Ler mais

 

 

Associação alerta para "falhas persistentes" na disponibilização de vacinas da gripe e covid-19

 Associação de Unidades de Saúde Familiares afirma que a falha de vacinas tem ocorrido "e aumentado persistentemente de semana para semana" na vacina de dose elevada da gripes e na vacina contra a covid-19.

A Associação de Unidades de Saúde Familiares alertou esta segunda-feira para "falhas persistentes" na disponibilização de vacinas da gripe e da covid-19 em centros de saúde, salientando que tem havido partilha de vacinas entre unidades vizinhas para minimizar o impacto.

"A partilha de vacinas entre USF [Unidades de Saúde Familiar] vizinhas tem sido necessária para minimizar o impacto, mas isso não é sustentável e reflete uma grave falha na coordenação, na comunicação e na distribuição das vacinas da gripe e, principalmente, da covid-19", avisa a USF-AN em comunicado. Ler mais

 

Imprensa Escrita - 29-10-2024





 

segunda-feira, 28 de outubro de 2024

Governo prevê aplicar até ao final do ano novo limite às multas por não pagamento de portagens


 Finanças garantem que multas das portagens já estão a ser cobradas da forma menos gravosa, mesmo sem sistema informático, em resposta à IL. 

As regras de cobrança coerciva de portagens por valores aproximados ao das taxas em falta, e não pela bitola que levava a multas de centenas de euros por falha no pagamento de alguns euros ou até cêntimos, já estão a ser aplicadas, assegura o Ministério das Finanças em resposta a uma questão colocada pela Iniciativa Liberal. “Todos os processos de contraordenação e de execução fiscal que se encontravam em tramitação ou pendentes à data de 1 de julho de 2024 serão abrangidos pela aplicação das regras mais favoráveis”, assegura o chefe do gabinete do ministro de Estado e das Finanças quando questionada porque não está em vigor a lei. Mas, o prazo para conclusão dos procedimentos é agora de 31 de dezembro.

Praticamente ano e meio depois da aprovação no Parlamento das novas regras menos gravosas para a cobrança coerciva de taxas de portagem, diploma apresentado pela IL e que, nessa data, 5 de maio, contou com vasto apoio parlamentar — excetuando a abstenção do PCP –, os deputados liberais questionaram o Governo sobre a demora na aplicação deste. A questão levantada remete para a manutenção de uma situação que, por deliberação do Parlamento, deveria ter já terminado. O regime que a nova Lei 27/2023 veio substituir foi criado pela Lei 25/2006, que colocou as Finanças a ser a executante de multas por falta de pagamento de tarifas de portagens não pagas, e que, não raras vezes, se referiam a passagens nas ex-SCUT, nas quais a tradicional cobrança no momento da viagem em praças de portagem foi substituída por pórticos e pagamento diferido (exceto para clientes da Via Verde). Ler mais

 

Sabe o que é “economia de fuga”? Esta pode ser a oportunidade das marcas para atraírem consumidores

  Sabia que 91% das pessoas globalmente buscam formas de escapar da rotina diária? Esta é uma das principais conclusões do estudo global “...