segunda-feira, 22 de julho de 2024

Nova burla do Airbnb: conheça o golpe dos cupões e não se deixe enganar

A popularidade do Airbnb é crescente, e isso não passou despercebido pelos cibercriminosos, que veem na plataforma uma oportunidade para aplicar golpes e burlas.

Apesar dos esforços da empresa para reforçar seus sistemas de deteção de fraudes e proteção ao utilizador, os burlões continuam a encontrar formas de os enganar, resultando num aumento significativo de fraudes nos últimos anos.

Um dos golpes mais comuns é o “golpe dos cupões”, que ocorre quando os utilizadores são enganados a pagar por acomodações fora da plataforma oficial. Frequentemente, os burlões enviam mensagens a oferecer reservas com descontos ou cupões, solicitando que o pagamento seja feito através de sites ou serviços externos. Embora pareça uma boa oferta, essas transações muitas vezes envolvem cartões de crédito roubados, o que pode levar a sérias complicações legais para os utilizadores.

Para evitar ser vítima desses golpes, é essencial seguir as regras do Airbnb: todos os pagamentos devem ser realizados dentro da plataforma, onde todas as despesas associadas à transação estão incluídas no preço total.

Caso receba uma solicitação para pagar fora da plataforma, ignore e denuncie a tentativa à Airbnb, permitindo que a empresa tome as medidas necessárias para impedir novas fraudes.

Fim das portagens pode custar apenas 40 milhões de euros ao Estado. Brisa apresenta nova solução mais económica

 

A Brisa apresentou ao Governo uma proposta para abolir as portagens nas ex-Scut exclusivamente para os residentes das regiões afetadas, e pretende discutir esta alternativa com os restantes partidos políticos em setembro.

Em entrevista ao Negócios e à Antena 1, Pires de Lima, CEO da Brisa, alerta que a recente aprovação no Parlamento da abolição das portagens nas ex-Scut do Interior e Algarve, substituindo o modelo de utilizador-pagador pelo de contribuinte-pagador, pode causar um impacto orçamental severo e prejudicar a imagem de Portugal. Segundo a Brisa, a perda de quase 200 milhões de euros anuais em receitas para a Infraestruturas de Portugal (IP) é um risco significativo.

Para mitigar esse impacto, a empresa sugere utilizar a tecnologia existente, como os pórticos nas ex-Scut e os identificadores da Via Verde, para isentar ou conceder descontos apenas aos residentes do Interior. Esta medida poderia reduzir o custo para o Estado para cerca de 40 a 50 milhões de euros anuais.

A Brisa já comunicou esta proposta ao Governo e está empenhada em informar os partidos da oposição, com reuniões diretas previstas para setembro. A empresa destaca que a implementação desta solução é tecnicamente viável e essencial para manter as receitas das portagens, que são cruciais para a manutenção das autoestradas e outras responsabilidades estatais.

A empresa conclui que exemplos de outros países europeus, como os Países Baixos, demonstram a importância de manter essas receitas por razões ambientais e orçamentais.

Denaria defiende sus propuestas en la Ley de Seguridad Nacional tras el caos informático

 

El lobby del dinero en efectivo, la plataforma Denaria, remarca que pagar en metálico es un medio "que no falla en ningún caso"

l dinero en efectivo como salvavidas ante los fallos informáticos. Esta es la conclusión que la plataforma Denaria, el lobby de defensa del dinero en efectivo, extrae del fallo informático que el pasado jueves generó el caos a nivel mundial. Por ello, defienden sus propuestas para garantizar el acceso y la disponibilidad de dinero en el Anteproyecto de Ley de Industria y Autonomía Estratégica, que actualmente se encuentra en fase de participación pública, en el marco de la Ley de Seguridad Nacional.

«Las caídas pueden ocurrir, no sabemos sus razones, pero si sus consecuencias», aseguran fuentes de la plataforma a Economía Digital, ante la paralización en empresas, aeropuertos, entidades bancarias, administraciones públicas… que se produjo debido al fallo en Microsoft. Por eso, «se impone la conclusión de que el efectivo es un salvavidas y un medio de pago que no falla en ningún caso«, subrayan. (...)

VIII Curso de Pós-Graduação em Comércio Electrónico e Serviços Digitais da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa (IDC)

 


Mário Frota convidado a integrar o Corpo Docente

  O Prof. Rui de Ataíde, que preside ao Instituto para o Estudo de Direito do Consumo da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa (IDC), endereçou convite ao Prof. Mário Frota para integrar o Corpo Docente do VIII  Curso de Pós-Graduação em Comércio Electrónico e Serviços Digitais que se levará a cabo em 2025.

O curso tem sido um sucesso e pelo facto estão de parabéns os seus organizadores.

O presidente emérito da apDC – Direito do Consumo, de Portugal, aceitou de bom grado o convite, sentindo-se naturalmente honrado pela distinção.

Setor do vinho com excesso de “stock” quer agilização de verbas e vender mais caro

 
Pretende atingir em 2030 exportações de 1,2 mil milhões de euros e crescer no preço médio para 3,19 euros por litro, para “garantir a sustentabilidade económica”, e a agilização de verbas para financiar a promoção, estando ainda a debater-se com problemas de excesso de “stock”.

O setor do vinho quer a agilização de verbas para financiar a promoção e ainda está a debater-se com problemas de excesso de 'stock', disse em entrevista à Lusa o presidente da ViniPortugal, Frederico Falcão.

O dirigente da entidade, que agrupa associações e organizações e tem como missão a promoção dos vinhos portugueses, apontou, entre as ameaças ao cumprimento do plano estratégico do setor, o financiamento da ViniPortugal. Ler mais

 

Nova bateria elástica estica até 50 vezes e mantém eficiência de carga após 70 ciclos

 


Uma bateria de iões de lítio recentemente desenvolvida é capaz de de manter um armazenamento de carga eficiente após 70 ciclos de carga/descarga, e expande-se até 50 vezes o seu tamanho.

A nova bateria dá resposta ao aumento da procura de baterias para produtos eletrónicos portáteis, garantindo flexibilidade e durabilidade.

Segundo o SciTechDaily, os componentes eletrónicos que se dobram e esticam necessitam de baterias com propriedades semelhantes.

A maioria dos investigadores que tentaram construir estas baterias criaram-nas com tecido condutor ou elementos rígidos dobrados em formas expansíveis, semelhantes ao origami. Ler mais

Ações Coletivas para os órgãos de defesa do consumidor

 


SEMINÁRIO: Ações Coletivas para os órgãos de defesa do consumidor (...)

“São lavandarias de dinheiro”. Rui Moreira quer controlar a abertura de lojas de souvenirs

  O autarca do Porto considera que a proliferação destas lojas no centro da cidade é suspeita e que poderá estar ligada à lavagem de dinhe...