quarta-feira, 17 de julho de 2024

"A vida e a morte dos nossos bancos", segundo Helena Garrido


O que os banqueiros fizeram ao dinheiro dos depositantes e como ele desapareceu. Este é o tema do livro "A Vida e a Morte dos Nossos Bancos", de Helena Garrido, que é lançado nesta sexta-feira.

Ganância, ambição, poder e incompetência. São estas quatro palavras que resumem o que sucedeu à banca portuguesa desde que, pelo início do século XXI, se iniciou a “granda farra da dívida”. Duas instituições financeiras foram alvo de resolução nos anos mais recentes. 

Uma outra foi nacionalizada e há um banco que se encontra em processo de liquidação. Quanto ao restante sistema financeiro, sofre, ainda, as consequências de decisões, no mínimo, imprudentes. Uma ressaca dolorosa e cara a que não escapa, sequer, o maior banco de todos, a Caixa Geral de Depósitos. Ler mais

 

Pagamentos em dinheiro



 

EESC urges new EU leaders to strengthen and preserve cohesion policy as key investment instrument


The European Economic and Social Committee (EESC) adopted a resolution during its July plenary session rejecting the idea of transforming cohesion policy into a mechanism similar to the Recovery and Resilience Facility (RRF). The EESC calls for cohesion policy to be strengthened and for civil society to be involved, just as it was for the 2021-2027 programming period.

Cohesion policy should not become a crisis management tool. The EESC resolution ‘No one left behind! For an inclusive and participatory cohesion policy in support of social, economic and territorial cohesion’, comes at a pivotal moment as the EU gears up again following the European elections in June. Some are arguing to dismantle cohesion policy, the EU’s main funding mechanism for regional development which aims to correct imbalances between countries and regions, and cut its budget. Even the position of Commissioner for Cohesion and Reforms is increasingly under scrutiny. (...)

Pré-publicação: “Quem Meteu a Mão na Caixa”, a história que envergonha gestores e políticos

 


O ECO faz a pré-publicação do segundo capítulo do livro “Quem Meteu a Mão na Caixa”, de Helena Garrido. A jornalista explica como nasceram os problemas da CGD e revela os grandes devedores.

“Uma investigação prodigiosa sobre os negócios, a roda do dinheiro e as guerras do poder na Caixa Geral de Depósitos. ‘Quem Meteu a Mão na Caixa’ é uma investigação assombrosa, que mostra como os contribuintes vão pagar caro os erros dos gestores e políticos que meteram a mão na Caixa”. É assim que a editora Contraponto descreve o livro da jornalista Helena Garrido.

O livro é lançado esta quinta-feira, às 18h30, na livraria Bertrand Picoas Plaza, e será apresentado pelos jornalistas António Costa e José Manuel Fernandes. Ler mais

Aplicação da equidade no comércio eletrônico: proteção e vulnerabilidade do consumidor

 

A abordagem jurídica da equidade neste estudo está ligada à concepção culturalista do Direito de Miguel Reale [1], que adapta a teoria dos valores às mudanças sociais. Assim, operar com as leis positivadas em harmonia com os valores do ordenamento jurídico é essencial para alcançar justiça e isonomia. Até porque, no civil law brasileiro, é importante determinar se a interpretação jurídica deve se limitar ao texto normativo ou incluir elementos externos.

Considerando a influência dos direitos fundamentais nas relações privadas e a regência do direito privado por normas constitucionais, o estudo explora a aplicação da equidade no comércio eletrônico. Ele traça um paralelo entre a teoria clássica da equidade de Aristóteles e sua implementação atual, examinando sua aplicação na dogmática jurídica brasileira, especialmente em textos normativos e decisões judiciais nas relações de consumo [2]. Ler mais

ituação no INEM “é muito mais grave” do que o que tem vindo a público, diz sindicato

 

O presidente do Sindicato dos Técnicos de Emergência Pré-Hospitalar (STEPH) afirmou esta terça-feira que a situação no INEM “é muito mais grave do que o que tem vindo a público” e admitiu a convocação de uma greve.

“A situação no INEM é muito mais grave, infelizmente, do que o que tem vindo a público. Nós recebemos denúncias diárias de atrasos superiores a uma hora e a duas horas só no envio de ambulâncias. Diariamente estão várias dezenas de chamadas nas centrais do INEM para serem atendidas à espera de uma resposta, o que tem consequências directas na vida e, infelizmente, na morte dos portugueses”, afirmou Rui Lázaro, após uma reunião com a coordenadora do BE, Mariana Mortágua.

Na véspera do ex-presidente do INEM, Luís Meira, prestar esclarecimentos na comissão parlamentar da saúde sobre a situação que se vive dentro da instituição e que contribuiu para que se demitisse do cargo, alegando “quebra de confiança” nas relações com a tutela, Rui Lázaro alertou que “ou se inicia já esta retoma, este inverter da degradação que se tem verificado, ou as consequências vão piorar nos próximos dias”. “Estamos numa altura de verão, numa altura em que os serviços de emergência médica são muito solicitados. As medidas são para ontem, porque amanhã pode já ser tarde”, alertou. Ler mais

Viver sem água na torneira: A dura realidade que 60 famílias enfrentam há décadas em Lordosa

 

Na freguesia de Lordosa, no concelho de Viseu, a falta de saneamento básico e rede de água pública continua a ser uma dura realidade para pelo menos 60 agregados familiares. Em Vilar de Lordosa, Belarmino Almeida, de 69 anos, exemplifica o desafio diário: para ter água na sua casa, precisa de encher manualmente um tanque de 500 litros com uma mangueira ligada a uma bica pública.

Belarmino, construtor civil aposentado, descreve a exaustiva rotina em entrevista à Renascença: “Abasteço com esta mangueira que tenho aqui, com este funil, ponho naquela bica que tem água suficiente, e encho o depósito. Todos os dias tenho de encher para tomarmos banho e usar na cozinha. Isto é cansativo, uma trabalheira. Sempre foi assim. Não há forma disto mudar”, lamenta. A situação agrava-se quando está sozinho em casa e precisa de esperar pela ajuda dos filhos para completar a tarefa. “Às vezes, chegamos às 10 da noite a encher isto. E esta fonte no verão seca, agora ainda deita mais ou menos, mas em agosto fica seca.” Ler mais

SEMINÁRIO INTERNACIONAL CIDADANIA, DIREITOS COLECTIVOS FUNDAMENTAIS IMPACTOS CLIMÁTICOS: desafios e perspectivas -

  SEMINÁRIO INTERNACIONAL CIDADANIA, DIREITOS COLECTIVOS FUNDAMENTAIS IMPACTOS CLIMÁTICOS: desafios e perspectivas - O Prof. Mário Frota pro...