segunda-feira, 15 de julho de 2024

Impostos incobráveis triplicam e dariam para pagar novo aeroporto de Lisboa

 

Aumento da dívida que a Autoridade Tributária e Aduaneira não consegue cobrar diz respeito sobretudo ao dinheiro dos impostos que ficou por pagar ao Estado pelas empresas que faliram no tempo da troika, entre 2011 e 2014, avança o “JN” esta segunda-feira. 

Os impostos que o Estado já dá como perdidos ascendem a seis mil milhões de euros e, de acordo com os cálculos do Governo na apresentação da infraestrutura) dariam para pagar o novo aeroporto de Lisboa. A notícia é avançada pelo “JN” esta segunda-feira e dá conta que as falências fizeram triplicar os impostos incobráveis.

Assim, o aumento da dívida que a Autoridade Tributária e Aduaneira não consegue cobrar diz respeito sobretudo ao dinheiro dos impostos que ficou por pagar ao Estado pelas empresas que faliram no tempo da troika, entre 2011 e 2014.

Detalha o “JN” que o passivo fiscal daquelas empresas só está agora a ser declarado como incobrável pelo que o montante perdido em impostos triplicou desde 2016 e nunca foi tão elevado.

 

Protetor solar caseiro está viral no TikTok. Médica alerta para os riscos

 

Nara Smith, modelo e influenciadora, ensinou os seguidores a fazer protetor solar caseiro. É eficaz e seguro? Quais são os possíveis riscos? Falámos com Marta Ribeiro Teixeira, médica especialista em dermatologia da Clínica Espregueira, no Porto, e esclarecemos todas as dúvidas.

 urgem quase todos os dias novos truques que prometem facilitar a vida de todos no TikTok, mas, infelizmente, alguns não têm o 'selo de aprovação' de especialistas. Por exemplo, recentemente, Nara Smith, modelo e influenciadora, ensinou os seguidores a fazer protetor solar caseiro. 
 
Entretanto o vídeo, ainda disponível na rede social, acumulou mais de 20 milhões de visualizações e dois milhões de gostos. Muitos questionaram a eficácia e, ao longo dos últimos dias, especialistas alertaram para os possíveis perigos de usar um protetor solar caseiro.
 endo isto em conta, o Lifestyle ao Minuto decidiu esclarecer todas as dúvidas e falou com uma dermatologista, Marta Ribeiro Teixeira, sobre os possíveis riscos e ainda pediu dicas para conseguir escolher o melhor e mais seguro protetor solar quando faz compras.

Precisa pedir um crédito ao consumo? Há um novo guia online que lhe explica tudo o que deve fazer (e atenção às taxas)

O Doutor Finanças, empresa especializada em finanças pessoais e familiares, lançou um Guia sobre crédito ao consumo, que reúne informações essenciais sobre este tipo de financiamento, como características, encargos e cuidados a ter antes de se avançar com a contratação de um empréstimo.

«Como em qualquer tipo de financiamento, a contratação de um crédito ao consumo deve ser uma decisão informada e ponderada. Porque existem muitas variáveis e opções e é um crédito com um custo mais elevado, pelo que a atenção deve ser redobrada», refere Sérgio Cardoso, administrador com o pelouro da Academia Doutor Finanças. «Foi precisamente para disponibilizar às famílias toda a informação relevante sobre este tema que criámos este guia, de forma a esclarecer as principais dúvidas sobre o crédito ao consumo e o que precisamos de saber antes de tomar uma decisão». Ler mais

 

Universidade de Coimbra em projeto de soluções energéticas inovadoras

 

O Instituto de Sistemas e Robótica (ISR), centro de investigação associado à Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC), participa num projeto europeu de formação e capacitação em soluções energéticas inovadoras.

O projeto “RePowerE(d)U”, financiado pelo Programa LIFE, pretende desenvolver programas de formação contínua em eficiência energética e energias renováveis com recurso a ferramentas didáticas inovadoras como a realidade virtual ou realidade aumentada. «O principal objetivo é a criação de programas de qualificação e formação contínua destinados a instaladores, técnicos, especialistas, operadores, proprietários e a consumidores e produtores de energia proveniente de fontes renováveis», revela Nuno Quaresma, investigador do ISR. Ler mais

Cabaz Alimentar dá lugar a Cartão Social a partir do último trimestre do ano


 Segundo o Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, o cartão começará a ser entregue no último trimestre de 2024 e pode abranger um universo de cerca de 120 mil pessoas. 

O Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social vai substituir o antigo Cabaz Alimentar pelo novo Cartão Social, que permitirá às famílias mais carenciadas “escolher e comprar os bens alimentares que mais se adaptem à suas preferências e hábitos”.

“O Cartão Social será carregado com o valor do apoio aos destinatários finais do programa Cartões Sociais, definido na portaria do Governo de 9 de julho. Serão atribuídos 50.95 euros ao responsável pelo agregado, mais 70% do valor anteriormente referido (35,67 euros) por cada membro restante do agregado familiar, seja maior ou menor de idade”, explica o Ministério liderado por Maria do Rosário Palma Ramalho.

O cartão entra em pleno funcionamento no último trimestre deste ano e pode abranger um universo de cerca de 120 mil pessoas. O titular pode adquirir os bens alimentares que necessita na
rede de estabelecimentos comerciais aderentes ao programa, existente em todo o território continental.

O Cartão Social será entregue aos beneficiários do Cabaz Alimentar que sejam selecionados pelas instituições locais que apoiam os mais carenciados.

“Esta medida segue a lógica de subsidiariedade que é marca deste Governo”, salienta a tutela.

 

“Temos de ter mais cuidado com os dados que damos ao ChatGPT”

 


Sandra Maximiano, presidente da Anacom, afirma que as empresas têm de investir na segurança, mas capacitar as pessoas "é muito difícil". Ouça o podcast "À Prova de Futuro".

“Para o bem e para o mal”. A frase com que inicia uma das respostas espelha o tom da entrevista de Sandra Maximiano, presidente da Anacom, para a estreia do podcast “À Prova de Futuro”, dedicado à tecnologia e às empresas. Se, por um lado, novas tecnologias como a Inteligência Artificial (IA) trazem oportunidades para as empresas portuguesas, por outro trazem novos riscos cibernéticos. Para o bem, essas tecnologias pode ser usadas no combate aos ataques, aumentando as defesas, para o mal, também já estão a ser aplicadas pelos hackers. “Qualquer aplicação de IA que vai ser utilizada para aumentar a segurança, ela própria vai ser também atacada”, refere. Ler mais

Subsídio de alimentação: do valor máximo isento de impostos às modalidades de pagamento. Mas sabia que não é obrigatório por lei?

O subsídio de alimentação é um dos benefícios extrassalariais mais conhecidos entre os trabalhadores em Portugal e que tem como objectivo compensar os encargos com a refeição realizada durante o dia de trabalho. Embora a maioria das empresas conceda este benefício, ele não consta no Código do Trabalho, pelo que o seu pagamento não é obrigatório. O Doutor Finanças esclarece.

Assim, não existem valores mínimos nem máximos obrigatórios para o pagamento deste complemento ao salário em qualquer empresa privada. Já para a Função Pública, o valor é estipulado no Orçamento do Estado, e coincide com o limite até ao qual há isenção de pagamento de IRS sobre o subsídio de refeição para todos os trabalhadores. Conheça, neste artigo, quais são estes valores.

 Valor do subsídio de alimentação: Até que valor há direito à isenção?
Desde o dia 1 de Maio de 2023 que o subsídio de alimentação na Função Pública subiu para os seis euros, sendo este agora o teto máximo para a isenção do pagamento de IRS quando o subsídio é pago em dinheiro. Se for pago em vale ou cartão, então o subsídio de alimentação fica isento de impostos até aos 9,60 euros. Estes valores nºoa foram alterados com o Orçamento do Estado para 20224. Esta diferença de valores está estipulada no Código de IRS, sendo aplicado um acréscimo de 60% ao subsídio pago em cartão face ao valor pago em dinheiro. Ler mais

Há 15 ministros e secretários de Estado que recebem até 750 euros de ajuda para pagar renda de casa em Lisboa

  Há 15 ministros e secretários de Estado que recebem até 750 euros em ajudas de custo para o pagamento de uma renda na capital atribuídas ...