A maioria dos sindicatos recusa que a recuperação seja feita em mais de 4 anos, o tempo da legislatura. O tema era «o arranque das negociações relativas à recuperação do tempo de serviço dos docentes» mas os 10 sindicatos ouvidos ontem pelo Governo numa maratona de audições levaram um caderno de encargos com outras exigências, que vão desde o «fim da municipalização da educação» à redução do número de alunos por turma.
Quanto à recuperação do tempo de serviço congelado – os seis anos, seis
meses e 23 dias de serviço congelados durante a Troika –, os sindicatos
apresentaram ao ministro Fernando Alexandre (na foto) propostas
diferentes. O programa eleitoral e compromisso do Governo é que a
recuperação seja feita em cinco anos, 20% ao ano, na totalidade de 300
milhões de euros. O STOP, no entanto, exige que seja de 50%, em dois
anos, alegando que «existe excedente orçamental». Ler mais