terça-feira, 19 de dezembro de 2023

Veículo elétrico chinês consegue autonomia de 1044 km com uma bateria de 150 kWh

 

A Nio, fabricante de automóveis chinesa, terá um veículo elétrico com uma bateria de 150 kWh. Para mostrar a grande autonomia que isso irá proporcionar, o seu diretor executivo, William Li, conduziu uma versão protótipo do ET7 durante 14 horas, percorrendo 1.044 km, uma distância superior à de muitos veículos a gasolina.

O veículo elétrico da Nio estará brevemente à venda com uma bateria de 150 kWh em "estado semi-sólido" (140 kWh utilizáveis), a maior de qualquer veículo ligeiro, informou a Car News China.

O teste foi efetuado a temperaturas relativamente baixas (entre -2 e 12 ºC) e transmitido em direto. A condução foi feita principalmente em modo semi-autónomo (ou Navigate-on-Pilot+, como a Nio lhe chama), e a velocidade limitada a 90 km/h. A velocidade média foi de 83,9 km/h, com um tempo de viagem de 12,4 horas, excluindo as paragens. Ler mais

 

Transportes? Utentes "devem ser compensados" sempre que haja supressões

 
O presidente da Iniciativa Liberal defendeu hoje que sempre que haja supressões no serviço de transporte fluvial os utentes devem ser compensados.

Rui Rocha fez hoje a viagem fluvial entre Lisboa e Cacilhas, no concelho de Almada, para chamar a atenção para os constrangimentos vividos pelas populações que fazem esta travessia e defender a devolução financeira aos passageiros correspondente aos dias de greves ou de supressões.

"Há uma instabilidade permanente do serviço com muitas supressões que afetam estas populações que fazem este movimento entre a margem sul e Lisboa. Sempre que não haja serviço os utentes devem ser compensados", disse.

Rui Rocha explicou que esta é uma medida que já foi instituída em França, por exemplo.

A Iniciativa Liberal, adiantou, tem também outras propostas estruturais que passam pela conceção dos serviços, considerando que esse seria o melhor modelo. Ler mais

 

Medicamentos "abaixo dos 15 euros" devem voltar a encarecer em 2024

 

Aumento dos preços dos medicamentos mais baratos serve para evitar ruturas. 

Os medicamentos mais baratos, cujo preço fica abaixo dos 15 euros, deverão voltar a ficar mais caros em 2024, à semelhança do que aconteceu este ano. A previsão é da Associação Nacional das Farmácias (ANF), que explica que este acréscimo serve para evitar ruturas. 

"Ainda não temos toda a informação, mas se for semelhante ao ano de 2023 aquilo que se prevê é que sejam os medicamentos abaixo dos 15 euros", Ema Paulino, presidente da direção da ANF, em declarações à RTP3. 

Ema Paulino explica que, "quando temos medicamentos com preço muito baixo, eles podem deixar de ser viáveis economicamente para a indústria os colocar no mercado e as alternativas que acabam por ficar no mercado são mais caras e muitas vezes não são diretas, é necessária uma reavaliação médica para que seja feita uma nova prescrição".  Ler mais

 

Mais de 1,5 milhões de portugueses recorre a apps para chamar transportes

 

Existem um milhão e 582 mil o número de indivíduos em Portugal que referem ter utilizado alguma aplicação móvel para chamar um serviço de transporte nos últimos 12 meses, revela o estudo TGI da Marktest, na vaga global de 2022. Este valor representa 21,2% dos residentes no Continente entre os 15 e os 74 anos.

Este hábito revela, contudo, grandes diferenças entre as várias gerações, com os mais novos a registar uma taxa duas vezes superior à média. Entre os 15 e os 34 anos, são 41,3% os que usaram aplicações móveis de serviços de transporte. Esta taxa decresce gradualmente até aos 10,9% entre os mais velhos (55-74 anos).
Junto dos residentes na Grande Lisboa e no Grande Porto e dos indivíduos das classes mais elevadas também se regista maior penetração destas aplicações.

51% dos profissionais de marketing receia sofrer de burnout

Mais de metade dos profissionais de marketing (51%) do Reino Unido receiam sofrer de burnout na função que desempenham actualmente. A conclusão é de um estudo do Chartered Institute of Marketing, partilhado pela Marketing Week.

Os dados demonstram que 57% dos inquiridos entre os 25 e os 34 anos estão preocupados que possam entrar em burnout em comparação com 38% dos profissionais com mais de 55 anos tem essa preocupação.

De modo geral, 49% quer ver mudanças efectivas a acontecer nos métodos de trabalho para que possam lidar com o stress das funções. O panorama económico tem contribuindo para estes sentimentos, já que a incerteza da conjuntura actual coloca mais pressão sobre os profissionais. Neste sentido, 59% está preocupado que as marcas invistam menos. Ler mais

Conheça as limitações das urgências do SNS na sua região

 O Serviço Nacional de Saúde vai ter esta semana 33 unidades com urgências a funcionar com limitações, de acordo com o plano de reorganização da rede divulgado no sábado à noite pela Direção Executiva do SNS.

Região Norte

A urgência de ortopedia do Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro, em Vila Real, vai ter constrangimentos nas noites dos dias de hoje e 21, sendo os doentes enviados para o Centro Hospitalar Universitário de Santo António, no Porto.

O Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro, em Chaves, vai ter dificuldades, durante toda a semana, nas urgências de pediatria e ortopedia. No caso da primeira especialidade os doentes serão reencaminhados para o Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro de Vila Real e no caso da segunda para o Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro de Vila Real e para o Centro Hospitalar Universitário de Santo António, no Porto. Ler mais

 

Medicamentos "abaixo dos 15 euros" devem voltar a encarecer em 2024

Aumento dos preços dos medicamentos mais baratos serve para evitar ruturas. 

Os medicamentos mais baratos, cujo preço fica abaixo dos 15 euros, deverão voltar a ficar mais caros em 2024, à semelhança do que aconteceu este ano. A previsão é da Associação Nacional das Farmácias (ANF), que explica que este acréscimo serve para evitar ruturas. 

"Ainda não temos toda a informação, mas se for semelhante ao ano de 2023 aquilo que se prevê é que sejam os medicamentos abaixo dos 15 euros", Ema Paulino, presidente da direção da ANF, em declarações à RTP3. 

Ema Paulino explica que, "quando temos medicamentos com preço muito baixo, eles podem deixar de ser viáveis economicamente para a indústria os colocar no mercado e as alternativas que acabam por ficar no mercado são mais caras e muitas vezes não são diretas, é necessária uma reavaliação médica para que seja feita uma nova prescrição". Ler mais

 

 

Sabe o que é “economia de fuga”? Esta pode ser a oportunidade das marcas para atraírem consumidores

  Sabia que 91% das pessoas globalmente buscam formas de escapar da rotina diária? Esta é uma das principais conclusões do estudo global “...