segunda-feira, 22 de maio de 2023

Obesidade atingirá 39% dos portugueses adultos em 2035

 Cerca de 39% dos portugueses adultos serão obesos em 2035, estima um relatório internacional que coloca, porém, Portugal como o oitavo país, entre 183, mais bem preparado para combater esta doença crónica.

Os dados constam do relatório de 2023 da Federação Mundial de Obesidade (WOF, na sigla em inglês), parceira da Organização Mundial da Saúde, e que prevê uma tendência "muito elevada" da prevalência da doença nos próximos anos.

O Atlas da Obesidade Mundial projeta, assim, um aumento da obesidade de 2,8% ao ano entre 2020 e 2035 para a população adulta, uma percentagem que sobe para os 3,5% no caso das crianças portuguesas.

De acordo com a WOF, a despesa da saúde com esta doença (obesidade e excesso de peso) será equivalente a 2,1% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional em 2030 e de 2,2% em 2035, um impacto considerado pela organização como "muito elevado" Ler mais

 

O PAGAMENTO DO ‘COUVERT’ SÓ SE À DECO LHE APROUVER

 

Direitos do Consumidor,

Direitos do QUOTIDIANO!

É PRECISO SABER

PARA SE PROTEGER

 

Consumidor nesta terra

É fardo  que não se aceita

Antes mobilizado p’rá guerra

Que aturar esta ‘seita’…

 

Não há pena mais cruel

Nem destino mais atroz

Que uma instituição infiel

Que nos ‘abafa’ a voz

 

Reparem, pois, na blasfémia

Que é ter as leis a favor

E com uns graus de alcoolémia

Se ‘turva’ o consumidor

 

Quem cala já não consente

Diz a lei com tal fragor

Que só disso é que dissente

Quem ‘trama’ o consumidor…

 

Não há embuste maior

Nem patranha mais abjecta

Que enredar o consumidor

Numa fraude  tão completa

 

E nisso de há muito investe

Esta ‘sonsa’ empresa belga,

Que como Deco-Proteste

Tem os ‘trejeitos’ de melga…

 

Como empresa, visa o lucro

Menospreza o  consumidor

E neste lúgubre sepulcro

Vai-lhe potenciando a dor…

 

Eis no que ora  investe

De forma mal-afamada

A estrangeirada Proteste

Que ao Direito diz: NADA!

 

E o que diz, ademais,

Se na real gana lhe der

Co’ umas vírgulas a mais?

A respeito do couvert?

 

“Quem cala consente

Quem trinca consente mais

E não poderá reclamar

Quando detectar na conta

As entradas que não pediu”

 

E o que dizemos nós?

A couvert não solicitado

Até que nos não doa a voz

Pagamento recusado…

 

Se o couvert for aviado,

Sem o ser solicitado,

Ainda que ‘abocanhado,’

O pagamento é rechaçado…

 

É de lei, está lá chapado

Não o deturpe a Proteste

Que consumidor enganado

É nisso que ela investe!

 

Agrada ao fornecedor

No que colherá vantagens

Esmaga, assim,  o consumidor

Como na saga das  “viagens”…

 

Que farsa, que  alegoria

E que estranho reboliço

Foi em plena pandemia

Está por isso já  esquecido…

Obesidade dispara para o dobro gastos do SNS


 

O "couvert", o eterno problema do "couvert" a"coverto" do Qual os embustes florescem


 

sexta-feira, 19 de maio de 2023

Direitos Fundamentais. Direito do Consumidor. Dignidade da Pessoa Humana. Diretrizes de Enfretamento ao Racismo nas Relações de Consumo


 Ministério da Justiça e Segurança Pública Secretaria Nacional do Consumidor Coordenação Geral de Estudos e Monitoramento de Mercado NOTA TÉCNICA Nº 14/2023/CGEMM/DPDC/SENACON/MJ PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 08012.001595/2023-98 EMENTA: Direitos Fundamentais. Direito do Consumidor. Dignidade da Pessoa Humana. Diretrizes de Enfretamento ao Racismo nas Relações de Consumo. 

I. APRESENTAÇÃO 1. A Coordenação-Geral de Estudos e Monitoramento de Mercado, do Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor, da Secretaria Nacional do Consumidor, do Ministério da Justiça e Segurança Pública, instigada a elaborar Nota Técnica diante dos fatos recentes, bem como situações pretéritas que envolvem racismo a pessoas negras consumidoras, passa a expor as razões que justificam a necessária atenção para o enfretamento ao racismo estrutural com efeitos nas relações de consumo. 

2. Uma sociedade que oprime, renega, segmenta, discrimina e abusa, valendo-se da condição humana para opor tratamento preconceituoso em razão da cor da pele, exige posicionamento do Estado de forma forte e presente, para que não seja este um agente omisso aos seus deveres.  Ler mais

Pandemia provocou cerca de 337 milhões de anos de vida perdidos


 É o equivalente a uma média de 22 anos de vida perdidos para cada morte em excesso.

A pandemia de covid-19 provocou quase 337 milhões de anos de vida perdidos a nível global, estimou esta sexta-feira a Organização Mundial da Saúde (OMS), alertando para estagnação de vários indicadores de saúde nos últimos anos.

"Durante 2020 e 2021, a covid-19 resultou nuns impressionantes 336,8 milhões de anos de vida perdidos globalmente. Isso equivale a uma média de 22 anos de vida perdidos para cada morte em excesso, interrompendo abrupta e tragicamente a vida de milhões de pessoas", adiantou a organização.

A OMS publicou hoje o relatório anual de estatística que atualiza o impacto da pandemia na saúde global, demonstrando um "declínio" no progresso feito antes da covid-19 nos objetivos de desenvolvimento global (ODS). Ler mais