Hoje é notícia: Portugal na lista negra da fraude; Árbitros investigados

 Confira as primeiras páginas dos jornais nacionais deste sábado, 4 de março.

Bom dia! Está na altura de conhecer os principais destaques da imprensa nacional. Este sábado, dia 4 de março, começamos pelo Jornal de Notícias que dá conta de que Portugal está "na lista negra da fraude com fundos comunitários e IVA". Já o Correio da Manhã diz que há "árbitros no ativo investigados".

"Bancos só estão a renegociar 1% dos empréstimos à habitação", é a manchete do Público, acrescentando que "a procura da renegociação de créditos à habitação está a aumentar, mas, para já, é baixo o número de contratos que foram revistos".Ler mais

 

"Não há nenhuma razão para os preços dos alimentos subirem mais em Portugal do que em Espanha. Mas é o que está a acontecer"

 O editor-executivo da CNN Portugal Vítor Costa analisa os alertas do BCE e do governador do Banco de Portugal sobre o que se está a passar nos supermercados. SAIBA MAIS AQUI

" A mão que afoga é a mesma que apedreja"?

 

Direitos do Consumidor com Mário Frota

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HERÓIS DO MAR POBRE POVO

 

Com uma história de quase 900 anos, Portugal é o país europeu com as mais antigas fronteiras estabelecidas. 

Pioneiro na exploração marítima, na abolição da pena de morte, sendo mesmo o primeiro Estado do Mundo a prever tal medida na sua Lei Constitucional. Estará a Nação valente e de valentes a corresponder ao seu legado histórico? Ler mais

STJ não vê ilegalidade em expressões exageradas de propaganda da Heinz

 A 4ª turma do STJ considerou válidas as expressões "Heinz, o ketchup mais consumido do mundo" e "Heinz, melhor em tudo que faz", utilizadas pela Heinz Brasil S.A. em suas ações de publicidade. No mercado publicitário, essas expressões são conhecidas como claims - informações complementares normalmente inseridas nas embalagens e nos materiais de comunicação, como forma de destacar algum benefício do produto.

Ao rejeitar recurso especial da Unilever Brasil S.A., dona da marca Hellmann's, o colegiado entendeu que a Heinz se limitou a utilizar o recurso chamado puffing - exagero publicitário admitido pelo ordenamento jurídico brasileiro e que, segundo destacado no processo, é usado pela própria Unilever. Ler mais