terça-feira, 29 de março de 2022

Reembolsos do IRS? Finanças querem "retomar" prazo médio de 17 dias

 

A expectativa é que o prazo médio de reembolso se situe nos 17 dias, mas no caso do IRS automático poderá ser mais rápido: 12 dias.

O Ministério das Finanças quer retomar o prazo dos reembolsos pré-pandemia na próxima campanha do IRS, que arranca já na sexta-feira, dia 1 de abril. A expectativa é que o prazo médio de reembolso se situe nos 17 dias, mas no caso do IRS automático poderá ser mais rápido: 12 dias. 

"A expectativa é retomar o prazo de reembolsos pré-pandemia, ou seja, reembolsar todos os contribuintes num prazo médio de 17 dias (no caso do IRS automático pode ser em cerca de 12 dias e nos restantes casos de 19 dias)", disse fonte oficial do Ministério das Finanças ao Notícias ao Minuto.

 

Educação ou higiene? Cientistas dão o seu veredicto sobre o uso de sapatos em casa

 Apesar de muitos responderem com os perigos de uma casa demasiado esterilizada, cientistas argumentam que o não uso de sapatos será sempre benéfico.


É um hábito comum para muitos indivíduos: assim que passam da soleira da porta de casa, os sapatos são descalçados imediatamente.

Alguns fazem-no inconscientemente, tal o enraizamento do processo, outros por preocupação de que a poluição exterior invada o seu ambiente doméstico, prejudicando crianças ou animais, por exemplo.

Esta iria juntar-se ao pó e outro tipo de sujidades que carregamos no cabelo ou na pele, apesar de não nos apercebermos de tal.  Ler mais

Um mundo livre de carne até 2035 é “totalmente possível”

 A notar uma mudança nas tendências do mercado, já várias produtoras de carne começaram a apostar também na criação de produtos alternativos.


O CEO da Impossible Foods, que cria alternativas à carne e está por detrás do conhecido hambúrguer vegetariano Impossible Burger, acredita que é possível o mundo já não consumir carne em 2035.

De acordo com o Freethink, a Impossible Foods já é avaliada em quatro mil milhões de dólares, com Patrick O. Brown a explicar que o objetivo da empresa é proteger o mundo das duas “maiores ameaças ambientais que a humanidade alguma vez enfrentou”, sendo estas as alterações climáticas e a perda de biodiversidade. Ler mais

No combate à inflação, o IVA é um dos alvos a abater — e há margem para mais cortes?

 A escalada de preços nos combustíveis tem trazido à discussão o corte no IVA, mas há outros produtos cujas taxas também são contestadas.

António Costa quer começar pelo IVA dos combustíveis, mas há quem defenda que o primeiro-ministro deve ir mais longe e cortar neste imposto noutros setores.

De acordo com o Expresso, em comparação com outros países europeus, a carga fiscal em Portugal não é das mais altas, mas nota-se uma tendência a favor dos impostos indiretos, como o IVA, cuja a taxa máxima já subiu de 16% para 23% desde a sua criação em 1985, estando nas quatro mais altas da União Europeia. Ler mais

Poupança com renováveis atingiu valor mais elevado da última década em 2021

 
As famílias pouparam no ano passado 300 euros na conta da luz com fontes de energia renováveis, conclui estudo da Deloitte para a APREN-Associação Portuguesa de Energias Renováveis.

Os preços da energia têm subido para os valores mais altos de sempre, mas a incorporação das energias renováveis impediu que a escalada fosse ainda maior. No ano passado, a produção de eletricidade com fontes de origem "limpa" gerou uma poupança anual na conta da luz de até 300 euros no caso dos consumidores domésticos e de 1200 a 30 mil euros no caso dos consumidores empresariais, segundo cálculos da Deloitte num estudo realizado para a APREN - Associação Portuguesa de Energias Renováveis, que teve como objetivo determinar o impacto que a produção de eletricidade com base em fontes de energia renovável teve no preço suportado pelo consumidor em 2021.

Sem a incorporação de energias renováveis, a eletricidade teria custado mais 88 euros por megawatt-hora (MWh) no mercado grossista, onde a energia produzida é vendida aos comercializadores. Ou seja, a produção a partir de energias "limpas" terá permitido uma poupança anual superior a 4,1 mil milhões de euros no acumulado de 2021, ano em que o preço grossista do mercado ibérico de eletricidade (Mibel) disparou 230% face a 2020. Ler mais

 

segunda-feira, 28 de março de 2022

"Açambarcamento & Especulação - Rádio Valor Local"


 

ERSE alerta consumidores para fim da proibição de cortes de fornecimento de energi

Proibição de corte de fornecimento de eletricidade e gás natural, adotada no âmbito da pandemia de Covid-19 termina no dia 31 de março.

A Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) alertou esta segunda-feira os consumidores com pagamentos em atraso de faturas de eletricidade e gás natural, abrangidos pelas medidas legais e regulamentares adotadas no âmbito da pandemia de Covid-19, “que devem solicitar um plano de pagamento em prestações ao seu comercializador, evitando o corte do fornecimento a partir do dia 31 de março de 2022”.

A ERSE explica ainda que o plano de pagamento é obtido por acordo com o fornecedor “e deve considerar os rendimentos atuais do consumidor”, alertando ainda que “a religação do fornecimento de energia, após o corte, tem custos”.

A entidade relembra ainda que “em qualquer circunstância, o corte do fornecimento de eletricidade e de gás natural só poderá ocorrer após o envio de um pré-aviso, por escrito, com pelo menos 20 dias de antecedência em relação à data prevista para o corte”.

E avança que, em caso de conflito, os consumidores podem recorrer ao centro de arbitragem de conflitos de consumo mais próximo e, “em situação de sobre-endividamento global, devem procurar aconselhamento junto daqueles centros de arbitragem, de associações de consumidores ou dos organismos que integrem a rede de apoio ao consumidor endividado”.

Sabe o que é “economia de fuga”? Esta pode ser a oportunidade das marcas para atraírem consumidores

  Sabia que 91% das pessoas globalmente buscam formas de escapar da rotina diária? Esta é uma das principais conclusões do estudo global “...