segunda-feira, 22 de março de 2021

Portugal enfrenta sérios riscos de escassez de água até 2040, revela estudo da Gulbenkian

 


Em Até 2040 pode faltar água em Portugal para as atividades mais básicas, concluiu o estudo “O uso da água em Portugal: olhar, compreender e atuar com os protagonistas-chave", da Fundação Gubenkian. 

 Portugal enfrenta um risco de escassez de água já nos próximos 20 anos: “É urgente antecipar o risco de ter de gerir pouca água face às necessidades do país”, alerta Filipa Saldanha, sub-diretora do Programa Desenvolvimento Sustentável da Fundação Calouste Gulbenkian.

Ou seja, num horizonte até 2040, pode mesmo faltar água em Portugal para as atividades mais básicas, concluiu o estudo “O uso da água em Portugal: olhar, compreender e atuar com os protagonistas-chave”, promovido pela Fundação Calouste Gulbenkian, desenvolvido pelo C-Lab – The Consumer Intelligence Lab entre 2019 e 2020, e agora apresentado a propósito do Dia Mundial da Água, que se celebra esta segunda-feira, 22 de março. Ler mais

Dia Mundial dos direitos do consumidor

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Projecto com o apoio do Fundo do Consumidor

Desde o tempo da troika que não havia uma quebra tão grande do número de crianças e jovens a receber abono de família

Número de crianças e jovens apoiados pelo abono de família teve uma redução superior a 52 mil beneficiários num período inferior a um ano. Segurança Social explica quebra com demografia e condições de acesso.

Entre março de 2020, mês em que foi detetado o primeiro caso de covid-19 em Portugal, e janeiro de 2021, cerca de 52 mil crianças e jovens deixaram de receber abono de família, um apoio, em dinheiro, atribuído mensalmente com o objetivo de compensar os encargos familiares respeitantes ao sustento e educação, notícia esta segunda-feira o Jornal de Notícias.

Segundo o jornal há dois grandes momentos de quebra na atribuição do subsídio neste período. O primeiro é no final de 2020, com cerca de menos 32 mil pessoas com direito ao apoio, o segundo em janeiro passado com nova quebra de beneficiários, desta vez na ordem dos seis mil. De acordo com fonte oficial da Segurança Social (SS), ao JN, tal diminuição tem dois motivos: há cada vez menos crianças a nascer que poderiam beneficiar do apoio e a entrega da prova de rendimentos. Ler mais

 

É Dia Mundial da Água, é preciso preservá-la e há iniciativas em vários pontos do país

O Dia Mundial da Água é hoje assinalado com iniciativas em vários pontos do país, para alertar as populações e os governos para a urgente necessidade de preservação e poupança deste recurso natural.

Numa sessão digital, na qual é esperado o ministro do Ambiente e da Ação Climática, João Pedro Matos Fernandes, o Grupo AdP - Águas de Portugal apresenta alguns projetos de inovação em curso.

No mesmo encontro virtual está prevista a assinatura de um protocolo de financiamento relativo a novos projetos com o Fundo Ambiental do Ministério do Ambiente e da Ação Climática.

A Associação Portuguesa de Distribuição e Drenagem de Águas (APDA) desafia os portugueses a "fechar a torneira" durante uma hora, entre as 22:00 e as 23:00. A campanha "H2off" pretende mobilizar as pessoas a não abrirem as torneiras nesse período, uma forma de tomarem consciência da importância da água. Ler mais

 

Farmacêutica portuguesa desenvolve medicamento para tratamento da COVID-19

 A farmacêutica portuguesa Bluepharma, sediada em Coimbra, está a desenvolver um medicamento para o tratamento da covid-19, revelou à agência Lusa o presidente da empresa, Paulo Barradas Rebelo. 

“Está aprovado o financiamento e estamos a fazer o desenvolvimento do medicamento para a covid”, disse o responsável, escusando-se a adiantar mais informação.

Paulo Barradas Rebelo explicou que, como empresa que desenvolve medicamentos, Bluepharma coloca “uma força muito grande em Investigação e Desenvolvimento (I&D)”.

“Separamos bem o ‘I’do ‘D’. A investigação é de maior risco, leva mais tempo, requer muito investimento. Não deixamos de fazer o investimento, mas doseamo-lo”, contou. Ler mais

 

Páscoa em tempos de Covid: Especialistas recomendam reuniões familiares limitadas a seis pessoas e com máscara

 
Aproximamo-nos a passos largos da Páscoa, uma época que é normalmente de encontro e confraternização em família, mas será que com a evolução  da Covid-19 vamos poder ter uma Páscoa «normal»? Ou será pela segunda vez, à semelhança do ano passado, repleta de restrições?

Fomos procurar saber, junto de dois especialistas, como deve ser gerida esta altura do ano. Duas perspetivas um pouco diferentes, uma mais recetiva, outra mais restritiva, mas que convergem em pontos base: Devem ser mantidas restrições como a proibição de circulação entre concelhos, o limite dos agregados familiares e a utilização de máscaras. Ler mais

Isto é o Povo a Falar

 

O que é? Como se trata? 5 perguntas e respostas sobre a pneumonia por aspiração

  O termo “pneumonia por aspiração” ganhou destaque mediático e nas pesquisas online, quando, esta terça-feira, foi noticiado que o ator Â...