terça-feira, 6 de junho de 2023

Consumidores esperam inflação mais baixa na zona euro, revela BCE

 Os consumidores preveem uma inflação na zona euro mais baixa para os próximos 12 meses, de 4,1% em vez dos 5% que antecipavam em março, segundo o inquérito de abril do BCE divulgado hoje.

Dentro de três anos, os consumidores esperam que a inflação baixe para 2,5%, mais perto do objetivo fixado pelo Banco Central Europeu (BCE), que é de 2%.

Em março, a expectativa era que dentro de três anos a inflação se situasse em 2,9%.

A zona euro teve no passado mês de abril uma taxa de inflação de 7%.

Os mais jovens, com idade entre os 18 e os 34 anos, esperam uma inflação mais baixa do que o grupo entre os 55 e os 70 anos.

O BCE realiza o inquérito sobre as expectativas dos consumidores mensalmente, de forma virtual, junto de 14.000 adultos da Bélgica, Alemanha, Espanha, França, Itália e Holanda.

As expectativas de crescimento para os próximos 12 meses também foram menos negativas em abril.

Os consumidores antecipam uma contração económica na zona euro durante os próximos 12 meses de 0,8% (quando na sondagem de março apontavam para uma contração de 1%) e um desemprego de 11,2% (11,7% antes).

As expectativas em relação às taxas de juro das hipotecas nos próximos 12 meses situam-se em 5%.

É cliente da Galp? Fatura da luz e do gás vai baixar (já em julho)


 A Galp vai baixar em média em 10% os preços da eletricidade e do gás natural a partir de julho, não considerando as tarifas de acesso às redes, disse hoje à Lusa fonte da empresa.

"A Galp irá proceder a uma atualização dos preços da eletricidade e do gás natural na sua componente comercial a partir do início do mês de julho com descidas médias de 10% em ambos os casos (não considerando tarifas de acesso às redes)", disse fonte oficial da empresa.

A empresa salienta que esta descida reflete "a evolução favorável que se tem verificado nos mercados grossistas de ambas as formas de energia".

Esta atualização segue-se a descidas de 15% na eletricidade e de 27% no gás natural ocorridas no início de abril. Ler mais

 

Médicos de família. Sintra prepara incentivo de mais de 1.100 euros

 

Sintra, Lisboa, 06 jun 2023 (Lusa) -- A Câmara de Sintra está a preparar incentivos para fixar médicos de família no concelho, prevendo um apoio adicional de 1.133,95 euros por mês para aqueles profissionais de saúde, anunciou hoje a autarquia.

Esta decisão pretende colmatar a falta de médicos de família existente naquele concelho do distrito de Lisboa.

Este anúncio da Câmara de Sintra surge depois de os utentes da freguesia de São João das Lampas terem divulgado que vão realizar, na quarta-feira, uma marcha lenta e um buzinão para reclamar a colocação imediata de médicos de família no Centro de Saúde local.

Questionada pela agência Lusa acerca do protesto em São João das Lampas, a autarquia disse que está a "desenvolver um Incentivo Municipal para a Fixação de Médicos de Família no Concelho de Sintra, que prevê um apoio pecuniário adicional por parte do município" de forma a incentivar "mais médicos a escolherem o concelho de Sintra" para trabalhar. Ler mais

Apoio à renda chega a mais 154 mil famílias e ronda os 100 euros por mês

 

Os apoios às rendas vão chegar a 154.212 agregados este mês, que vão receber um valor médio mensal de 100 euros, e que se juntam aos cerca de 32 mil antes identificados, num total de 186 mil.

Estes dados foram referidos hoje à Lusa pela ministra da Habitação, numa entrevista que será divulgada na integra posteriormente e em que Marina Gonçalves refere que o valor anual de despesa associado a este apoio vai rondar os 240 milhões de euros.

"Há uma primeira leva de contratos de arrendamentos, que já foi identificada, em que o apoio já foi pago a cerca de 30 mil contratos de arrendamento, e agora teremos a segunda fase que nos vai permitir chegar a cerca de 180 mil contratos de arrendamento, o que significa cerca de 186 mil famílias", precisou a ministra. Ler mais

 

MEO, NOS e Vodafone: aumento de preços faz disparar reclamações

 
Face à taxa de inflação registada no início de 2023, as principais operadoras de telecomunicações em Portugal anunciaram uma série de aumentos nos seus serviços. Essa prática fez disparar o número de reclamações da MEO, NOS e Vodafone.

Segundo a ANACOM, foram registadas cerca de 28,5 mil reclamações contra prestadores de serviços de telecomunicações. Face ao mesmo período de 2022, existiram mais cerca de mil reclamações.

Este aumento é motivo sobretudo pelas comunicações eletrónicas, que se mantêm as mais reclamadas, com 20,2 mil reclamações. Estas representam 71% do total de reclamações, mais 5% face ao primeiro trimestre de 2022. As reclamações sobre serviços postais também subiram 1%, situando-se nas 8,2 mil (29% do total). Ler mais

Sancionada con 20.000 euros una empresa que puso trabas a la supresión de datos personales

 La empresa no suprimió los datos de una persona, a pesar de la solicitud reiterada por distintas vías para que fuesen eliminados. 

La Agencia Española de Protección de Datos ha sancionado con 20.000 euros a una empresa que no suprimió los datos de una persona, a pesar de la solicitud reiterada por distintas vías para que fuesen eliminados.

Todo comienza con la llamada que el reclamante recibe por parte de una inmobiliaria que había conseguido sus datos de otra empresa, Quality Provider. Esta, a su vez, los había obtenido de Telefónica a través de fuentes accesibles al público. Tenían información sobre distintos convivientes en un mismo domicilio. Cuando esta persona se dirige a quien posee los datos personales de su padre para que los suprima, estos le redirigen a un tercero, viadenuncia.net, para hacerlo. Allí le piden una copia del DNI de la persona a la que representa, que se niega a proporcionar, por lo que la supresión no se lleva a cabo. De forma paralela, esta persona envía la petición de supresión al buzón de denuncias anónimas de la empresa Quality Provider, señalando que tienen sus datos en la web sin que él los haya proporcionado e instándoles a suprimirlos. (...)

Mudanças nos Certificados de Aforro: "O Estado está a ficar com dinheiro que não sabe onde é que vai aplicar"

 


O economista e comentador da SIC João Duque explica porque está de acordo com a decisão do Secretário de Estado de reduzir a taxa dos Certificados de Aforro e é da opinião que continuam atrativos para os aforradores.

A suspensão da série E dos Certificados de Aforro e a sua substituição pela nova série F gerou várias críticas da oposição que acusa o Governo de ceder ou fazer um favor aos bancos. A acusação foi rejeitada pelo secretário de Estado das Finanças, que afirmou que "houve cedência zero à banca". O economista João Duque explica porque concorda. Ler mais

 

Número de jovens presos em Centros Educativos vai aumentar, alerta a Ministra da Justiça

  Rita Alarcão Júdice, Ministra da Justiça, afirma que a infância e a juventude serão uma das suas prioridades governamentais, alertando qu...