segunda-feira, 5 de dezembro de 2022

Média de espera para doentes urgentes varia entre 33 minutos e 11 horas nos hospitais de Lisboa

 

Os tempos médios de espera para doentes urgentes nos hospitais da região de Lisboa variavam às 11:45 de hoje entre as 11 horas no Hospital Santa Maria e os 33 minutos no São Francisco Xavier, segundo dados do SNS.

De acordo com os dados do Portal do Serviço Nacional de Saúde, consultados pela agência Lusa, 19 doentes com pulseira amarela (urgente) encontravam-se às 11:45 de hoje no serviço de urgência central do Hospital Santa Maria, tendo um tempo médio de espera de 11 horas e 10 minutos, quando o tempo recomendado é de 60 minutos.

No Hospital Beatriz Ângelo, em Loures, o tempo médio de espera é de duas horas e 21 minutos, estando a esta hora 42 pessoas no serviço de urgência.

O hospital pediátrico D. Estefânia tem um tempo médio de espera de uma hora e 17 minutos, com nove doentes a aguardar no serviço de urgência, e o Hospital São José uma hora e 26 minutos (13 doentes). Ler mais

 

Portaria n.º 284/2022, de 28 de novembro


SUMÁRIO
Aprova as funcionalidades da «Plataforma de cessação de contratos»
TEXTO

Portaria n.º 284/2022

de 28 de novembro

Sumário: Aprova as funcionalidades da «Plataforma de cessação de contratos».

A Lei n.º 16/2022, de 16 de agosto, que aprovou a nova Lei das Comunicações Eletrónicas, transpondo para a ordem jurídica nacional três diretivas europeias, entre as quais a Diretiva UE 2018/1972 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 11 de dezembro de 2018, que estabelece o Código Europeu das Comunicações Eletrónicas (Lei das Comunicações Eletrónicas), veio, no seu título v, consagrar, entre outros aspetos, os direitos dos utilizadores finais de serviços de comunicações eletrónicas.

No enquadramento das regras de proteção destes utilizadores, onde se encontram também os direitos dos consumidores, são estabelecidas as formas de suspensão e cessação dos contratos de comunicações eletrónicas.

Entre as formas de cessação aí previstas encontram-se a denúncia, a caducidade e a resolução, prevendo-se, no n.º 5 do artigo 138.º da Lei das Comunicações Eletrónicas, a possibilidade de os consumidores exercerem os seus direitos através de uma plataforma eletrónica criada para o efeito e gerida pela Direção-Geral do Consumidor e cujas funcionalidades devem ser aprovadas por portaria do membro do Governo responsável pela área da defesa do consumidor. Ler mais

Não dói e surge pela calada. Sintomas de colesterol elevado no pé


 Pode contribuir para o desenvolvimento de uma doença que dá pelo nome de aterosclerose.

O colesterol LDL, chamado o 'colesterol mau', pode provocar dor e dormência nos membros inferiores, que se ficam mais escuros ou azulados, queda de pelo nas pernas, o aparecimento de feridas e úlceras e os dedos dos pés podem tornar-se vermelhos. Conforme explica o Heart Research Institute UK, todos estes sintomas podem estar relacionados com doença arterial periférica (DAP).

A DAP consiste na "obstrução progressiva das artérias, mais frequentemente dos membros inferiores", refere o portal do Hospital da Luz. "É responsável pela maioria dos eventos cardíacos (enfarte agudo do miocárdio) e cerebrovasculares (AVC ou acidente vascular cerebral)." A isquemia, o termo médico que designa a presença de um fluxo de sangue e oxigénio inadequado a uma parte específica do organismo, é a principal consequência. Ler mais

Trabalho temporário sobe 7,5% no 3.º trimestre, mas continua abaixo dos valores de 2019

 


Apesar do crescimento, os valores são ainda inferiores às colocações realizadas durante o terceiro trimestre de 2019.

Os números do trabalho temporário continuam a crescer, embora estejam ainda abaixo do período pré-pandemia. No terceiro trimestre, registaram-se 107.976 colocações em trabalho temporário, o equivalente a um aumento de 7,5% face ao mesmo período de 2021 e de 36,8% face ao mesmo período de 2020. Apesar do crescimento, os valores são ainda inferiores às colocações realizadas durante o terceiro trimestre de 2019.

Os números são dados pelo barómetro da Associação Portuguesa das Empresas do Setor Privado de Emprego e de Recursos Humanos (APESPE-RH) e do ISCTE – Instituto Universitário de Lisboa. Ler mais

H&M diz ser cedo para saber se despedimentos afetam Portugal

 A H&M, que anunciou recentemente o corte de 1.500 empregos devido à aplicação do plano de redução de custos, disse hoje à Lusa que "é muito cedo" para dizer como e se a reestruturação afetará Portugal.

muito cedo para dizer como e se afetará as funções centrais em Portugal", disse fonte do grupo sueco, em resposta escrita à Lusa.

A H&M anunciou, em 30 de novembro, que vai cortar 1.500 empregos devido à aplicação do plano de redução de custos, apresentado há dois meses, e ao aumento da eficiência, após a queda dos lucros ao encerrar o negócio na Rússia.

O programa, que visa poupar 2.000 milhões de coroas suecas (cerca de 183 milhões de euros) por ano a partir do segundo semestre de 2023, vai custar cerca de 800 milhões (73 milhões de euros) em custos de reestruturação, que serão contabilizados no quarto trimestre, refere a cadeia de moda sueca em comunicado, lembrando ainda que o corte de postos de trabalho se deve também ao fecho da sua operação na Rússia devido à invasão da Ucrânia. Ler mais

 

Comerciantes da região de Lisboa otimistas com vendas no Natal mas preocupados com 2023

 
A União de Associações de Comércio e Serviços (UACS) da região de Lisboa manifestou-se hoje otimista em relação às vendas de Natal, mas preocupada com o primeiro trimestre de 2023 devido ao previsível aumento da inflação.

“Este ano estamos com uma grande expetativa, estamos fora de pandemia, é um ano diferente, mas também estamos preocupados porque as famílias já estão a sentir forte contração desde setembro no seu poder de compra quando vão ao supermercado. O aumento dos preços está a ter um forte impacto nos agregados familiares”, disse à Lusa Carla Salsinha.

A presidente da direção da UACS lembrou um inquérito recente que dava conta de que as famílias estão a pensar gastar menos nas compras de Natal. Ler mais

 

Só 10% dos contratos de crédito à habitação foram concedidos a jovens

 Economistas alertam que a política de habitação tem sido negligenciada e que os desafios que os jovens têm na hora de comprar casa tem tendência a piorar.

Recorrer ao crédito para comprar casa não é uma tarefa fácil para os jovens. Os números do Banco de Portugal mostram que apenas 10% dos contratos existentes de empréstimos à habitação são de jovens até aos 35 anos. Os economistas ouvidos pelo DN/Dinheiro Vivo explicam que esta baixa proporção dos mais jovens no total do crédito à habitação pode ser explicada pelos baixos salários e preços "estratosféricos"das casas em Portugal. E avisam que, se nada for feito, a tendência será para a situação piorar. Ler mais

Nelson Mandela: Herói, Príncipe, Advogado

  No dia 18 de julho de 2003, num salão de festas em Joanesburgo, aproximei-me da mesa em que estava sentado o, então, ex-presidente Nelso...