segunda-feira, 27 de junho de 2022

Quem lucra com o banco alimentar?


 

Sanções do G7 visam petróleo e indústria da defesa da Rússia

 

Os pormenores do mecanismo que pretende impor um preço máximo global ao petróleo russo, bem como o seu impacto na economia do país, serão acertados pelos ministros das Finanças do G7 nas próximas semanas e meses.

Os países do G7 vão desenvolver um mecanismo para limitar o preço do petróleo russo e tentar restringir o acesso da Rússia a recursos industriais no setor da defesa, disse esta segunda-feira um alto funcionário norte-americano.

Num encontro com jornalistas, a mesma fonte explicou que os líderes das sete nações mais industrializadas do mundo, que estão esta segunda-feira reunidos em Elmau, na Alemanha, querem também coordenar a utilização de impostos aduaneiros sobre produtos russos para ajudar a Ucrânia. Ler mais

 

Argentina propõe no G7 ser fornecedora substituta da Rússia em gás e alimentos

 

A Argentina está entre os maiores produtores mundiais de milho e de trigo, justamente os dois produtos mais afetados pela guerra na Ucrânia.

O Presidente argentino usará os seus dois discursos e as seis reuniões bilaterais desta segunda-feira na Cimeira do G7 para propor a Argentina como fornecedora substituta estável e confiável do gás russo à Europa e de alimentos ao mundo.

"Para a América do Sul em geral, mas para a Argentina em particular, abriu-se uma janela de oportunidades incrível para manter no mundo a segurança alimentar, a segurança energética, o abastecimento de minérios e de fertilizantes em substituição ao que os países em guerra produziam", explica à Lusa Dante Sica, ex-ministro da Produção da Argentina (2018-2019) e diretor da consultora Abeceb, especializada em comércio e investimento na América Latina. Ler mais

 

Agrifood podcast: Pesticide regulation, nature restoration, insect tasting

 


This week, EURACTIV’s agrifood team talks you through the EU’s pesticide framework revision and the 12th World Trade Organisation (WTO) ministerial meeting. We also spoke to Simonas Šatūnas, head of cabinet of the EU’s environment Commissioner Virginijus Sinkevičius, about nature restoration targets and we had a very special tasting session of this week’s flavour of the week: the first insect approved in EU for human consumption. (...)

 

Pátio das Cantigas 25 de junho 2022 às 18:28 Os remendos na Saúde…

A obsessão ideológica de Marta Temido acabou com as parcerias público-privadas nos hospitais, quando estas tinham provado funcionar bem e, até, com poupanças significativas.

A obsessão ideológica de Marta Temido acabou com as parcerias público-privadas nos hospitais, quando estas tinham provado funcionar bem e, até, com poupanças significativas.

Dizer-se ou escrever-se que a saúde ‘está doente’ em Portugal tornou-se uma banalidade, da qual, provavelmente, raros discordam, a começar por aqueles que não dispõem de alternativas ao SNS, por falta de recursos… ou de um hospital privado por perto.

Durante o período mais agudo da pandemia, o Governo e a sua ministra da Saúde, alegavam que o SNS resistia bem, apesar da enorme pressão exercida pela covid-19 sobre o sistema público.

Claro que o mesmo Governo escondia o facto de milhares de consultas, exames e de cirurgias terem sido adiadas, com grande prejuízo para os doentes, por incapacidade dos hospitais públicos, mobilizados para acorrer à covid, e por resistência declarada da ministra em pedir apoio ao setor privado. Ler mais

 

Food security in times of crisis

 Food security has been the phrase on everyone’s lips since the start of the Ukraine war, which has sent the agrifood sector reeling.

While at the EU level food security is not at risk, elsewhere concerns are mounting over potential food shortages. Meanwhile, the conflict has sent global food prices skyrocketing, which will hit the poorest populations the hardest.

To cope with this crisis, some, including the incoming Czech Presidency, have suggested green goals be paused in favour of increasing food production. Others warn that this is a mistake, pointing out that the environmental targets outlined in the EU’s flagship food policy, the Farm to Fork strategy, are necessary to build a truly sustainable food system in the long run.

For their part, the European Commission has asked member states to adjust their Common Agricultural Policy (CAP) national strategic plans in consideration of the evolving geopolitical context. (...)

« Le choix de l’agroécologie n’est pas une option mais une obligation »

 

En marge d’une conférence européenne sur la sortie des pesticides, jeudi et vendredi (2 et 3 juin) à Dijon, le chercheur en agroécologie Xavier Reboud explique à EURACTIV les enjeux que soulève ce changement de cap.

L’Europe et la France se sont fixé des objectifs ambitieux dans le cadre de la stratégie « de la ferme à la fourchette » (Pacte vert) et le plan Écophyto II+ : diminuer par deux l’utilisation des pesticides à l’horizon 2030.

Pour autant, la mise en œuvre de ces engagements reste incertaine. Côté européen, le débat fait rage entre les défenseurs du Pacte vert et les « productivistes » qui, au nom de la souveraineté alimentaire, désirent revoir les ambitions à la baisse.

Alors qu’elle pouvait inscrire ces mesures contraignantes dans un cadre juridique, la Commission européenne, a repoussé au mois de mars dernier la présentation de son « paquet sur la protection de la nature ». Ler mais

Isto é o Povo a Falar

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