segunda-feira, 30 de maio de 2022

EDP Comercial desce preços em média em 2,6% a partir de julho


 A EDP Comercial vai reduzir os seus preços, em média, em 2,6% a partir de julho, depois de os ter atualizado "excecionalmente em maio", disse hoje fonte oficial da empresa à Lusa.

"Ao longo dos últimos anos, a EDP Comercial tem procurado garantir estabilidade aos seus clientes residenciais no decurso do ano", referiu.

No entanto, disse a elétrica, "devido ao impacto substancial do contexto internacional no custo de aquisição de energia, a empresa atualizou preços excecionalmente em maio".

Agora, "a EDP considera ter condições para, a partir de julho, reduzir os seus preços em média em 2,6%. Esta atualização pretende repor as condições que os clientes tinham no início do ano", referiu.

A elétrica anunciou, em março, um aumento de 3% dos preços da eletricidade, uma atualização "em linha com o recente anúncio de ajuste da tarifa do mercado regulado", apontou a empresa.

Em abril, a Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) divulgou uma proposta excecional de descida do preço da eletricidade em mercado regulado de 2,6% a partir de julho, indicou, em comunicado.

A ERSE indicou ainda que, "face ao preço médio de 2021, os consumidores observam em 2022 um acréscimo de 1,1% no preço de venda final (os preços em 2022 integram a decisão tarifária de janeiro de 2022, a revisão trimestral ocorrida em 01 de abril de 2022 e a proposta ora apresentada com preços a vigorarem a partir de 01 de julho de 2022)".

Desta forma, disse a entidade, "os consumidores domésticos de eletricidade observam assim, em cinco anos, uma redução acumulada" de "3,7% no preço final". Por sua vez, os consumidores com tarifa social continuam a beneficiar de um desconto de 33,8%.

 

EasyJet vai cancelar mais de 200 voos nos próximos dez dias

 Em causa estão viagens a partir do aeroporto de Gatwick, em Londres, entre os dias 28 de maio e 6 de junho.

A companhia de baixo custo easyJet deverá cancelar mais de 200 voos nos próximos dez dias devido a atrasos nos aeroportos e outras restrições, afirmou a empresa em comunicado.

No documento, a easyJet detalha que terá de cancelar cerca de 24 voos por dia, a partir do aeroporto de Gatwick, em Londres, entre hoje, dia 28 de maio, e 6 de junho.

"Lamentamos muito o aviso tardio de alguns destes cancelamentos e a inconveniência causada aos clientes com reserva nesses voos", diz o comunicado, citado pela agência Reuters.

Os passageiros têm a opção de remarcar o seu voo ou receber o reembolso e solicitar uma compensação de acordo com os regulamentos.

Isto acontece depois de, na passada quinta-feira, a companhia ter sido forçada a cancelar cerca de 200 voos devido a problemas informáticos.

A companhia aérea europeia tem sido atingida por uma série de problemas desde que foram levantadas as restrições associadas à pandemia. Recentemente, removeu seis assentos de algumas aeronaves A319 para reduzir a tripulação necessária. Enquanto isso, muitos aeroportos britânicos lutam por recrutar pessoal de terra suficiente.

Combate à pobreza energética lidera apelos da Zero no dia da energia

 

O combate à pobreza energética lidera os cinco apelos que a associação ambientalista Zero faz hoje, Dia Nacional da Energia, considerando que a política do setor "tem de salvaguardar a sustentabilidade ambiental" sem "falhar face à emergência climática".

 "A política energética portuguesa tem de salvaguardar a sustentabilidade ambiental e não pode falhar face à emergência climática", pode ler-se num comunicado hoje divulgado pela Zero.

Nos cinco apelos que faz hoje, Dia Nacional da Energia, o primeiro é à necessidade de se "aprovar a Estratégia Nacional de Longo Prazo para o Combate à Pobreza Energética".

"A Zero continua a defender que a pobreza energética é um problema muito relevante no contexto nacional, abrangendo 20% da população que não consegue suportar os encargos pra garantir o conforto térmico em casa", refere a associação ambientalista liderada por Francisco Ferreira. Ler mais

Governo extingue dezenas de cargos e direções regionais

 

Governo quer finalizar a segunda fase do processo de descentralização até 2024.

2024, avança o Jornal de Notícias (acesso pago). Este processo, que implica a transferência de competências de dezenas de direções regionais para as Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR), prevê a extinção de direções regionais em áreas como a Saúde, Educação, Cultura ou Turismo.

Depois do reforço das competências das câmaras municipais segue-se agora o aumento dos poderes das CCDR. As cinco CCDR (Norte, Centro, Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo e Algarve) vão ficar com as competências e com os funcionários das cinco direções regionais de Cultura, Educação, de Conservação da Natureza e Florestas e de Formação Profissional, para além das Administrações Regionais de Saúde e Entidades Regionais de Turismo.

O Governo quer que, “até 2024, todas as competências dos serviços e órgãos mencionados se considerem transferidas”. Para tal, será feita a “reestruturação dos serviços e organismos abrangidos, por alterações às respetivas orgânicas, através de um diploma por cada serviço, ou conjunto de serviços a integrar nas CCDR”, refere uma nota explicativa da ministra da Coesão, citada pelo JN.

 

Proprietários já estão a ser notificados pelos condomínios para encerrarem alojamentos locais

 


Depois do acórdão do Supremo, já se registam casos de condomínios a notificarem proprietários de alojamento local e a pedirem o encerramento dos mesmos. ALEP diz que situação causa "receios" no setor. 

Um mês depois de ter sido conhecido o acórdão do Supremo Tribunal de Justiça, que trava novos alojamentos locais em prédios de habitação, alguns condomínios já estão a tomar medidas. Já há casos de empresários a serem notificados pelos condomínios para encerraram os seus alojamentos locais. Associação que representa o setor diz que o número de casos ainda é baixo, mas que a decisão cria bastante receio.

João Lopes (nome fictício) vive na Suíça, mas tem um apartamento na Venda do Pinheiro, em Mafra, que converteu em alojamento local quando saiu do país. “Primeiro pensei em vender, mas desisti e decidi alugar no Airbnb”, conta ao ECO. Já lá vão mais de dois anos desde que entrou na atividade. Depois de ter sido conhecido o acórdão, no final de abril, “o condomínio mandou-me logo um email a perguntar se eu estava a par do acórdão e a dizer que eu estava proibido de alugar” o apartamento para alojamento local. Ler mais

 

Entre a subida do preço dos combustíveis e a descida do ISP da gasolina. Saiba quanto vai pagar para encher o depósito esta semana

 

Esta segunda-feira, prepare-se: os combustíveis voltam a subir e ao contrário das duas últimas semanas, será tanto a gasolina como o gasóleo, os dois produtos petrolíferos mais utilizados no mercado nacional. Segundo fonte do setor contactada pela Multinews, nas principais petrolíferas do país “haverá um aumento do preço em 3 cêntimos para a gasolina e 3,5 cêntimos para o gasóleo.”

A tendência de subida será ‘replicada’ pelos postos de marca própria, que normalmente funcionam junto aos hipermercados, que reportaram uma “subida acentuada” – segundo a fonte contactada, haverá “uma subida de 0,0273 euros na gasolina e de 0,0296 euros no gasóleo”.

Tendo em conta estes movimentos, o Governo determinou a redução da taxa do ISP na gasolina, a partir desta semana, traduzindo-se num alívio de 0,5 cêntimos por litro, e manteve a taxa para o gasóleo. Ler mais

IMprensa Escrita - 30-5-2022







 

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