quinta-feira, 9 de maio de 2024

Deduções com rendas no IRS sobem para 700 euros já em 2025


 A proposta do PS prevê um aumento progressivo das deduções e entra em vigor no início do próximo ano. Atualmente as famílias podem abater até 502 euros das despesas com renda no IRS. 

 O valor das deduções com despesas de habitação que as famílias podem abater em sede de IRS vai aumentar. A medida proposta pelo PS e aprovada esta quarta-feira pelos deputados na Assembleia da República prevê um aumento das deduções com rendas até 800 euros em 2028, sendo que as faturas vão poder deduzir já até 700 euros no IRS de 2025.

A medida aprovada com os votos a favor de todas as forças partidárias com assento parlamentar, à exceção do PSD e CDS-PP, que se abstiveram, vai permitir às famílias recuperar mais 300 euros face ao limite máximo de dedução de 502 euros atual, para quem está a entregar a declaração fiscal de 2023. Ler mais

quarta-feira, 8 de maio de 2024

Casos de tosse convulsa disparam para 200 em Portugal

 Portugal registou 200 casos de tosse convulsa nos primeiros quatro meses de 2024, quando em todo o ano anterior tinha registado 22, revelou hoje a Direção-Geral de Saúde (DGS).

O aumento dos casos de tosse convulsa verificou-se igualmente em toda a Europa.

Entre o início de 2023 e abril deste ano registaram-se 10 vezes mais casos da doença nos países da União Europeia (UE) e do Espaço Económico Europeu (EEE – mais Noruega, Islândia e Liechtenstein) do que em 2022 e 2021, indica um relatório da agência de saúde europeia divulgado hoje.

O estudo do Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças (ECDC) dá conta de perto de 60.000 casos na UE/EEE naquele período, 25.130 em 2023 e 32.037 entre janeiro e março deste ano. Ler mais

 

Mais Habitação: Parlamento chumba fim do programa

 

Todas as propostas da Iniciativa Liberal foram rejeitadas, com os votos a favor dos liberais e Chega, a abstenção do Partido Social Democrata e os votos contra dos restantes partidos.

O fim das medidas do programa ‘Mais Habitação’ foram rejeitadas pelo parlamento na votação que decorreu após o debate sobre uma série de medidas da IL em relação ao pacote do anterior Governo e que foram votadas no parlamento esta quarta-feira, 8 de maio.

Todas as propostas da Iniciativa Liberal foram rejeitadas, com os votos a favor dos liberais e Chega, a abstenção do Partido Social Democrata, PCP e PAN e os votos contra dos restantes partidos de esquerda.

Os liberais queriam terminar com a “ideia nociva de arrendamento coercivo”, pedindo também que fosse revertida a contribuição extraordinária do Alojamento Local (AL). Ler mais

 

Imprensa Escrita - 9-5-2024





 

Contas Consigo - Rádio Valor Local

 


Contas Consigo com o Fiscalista André Antunes

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Cancro. Especialista indica alimento a evitar (e que quase todos comemos)

 O consumo excessivo de carne vermelha pode ser responsável pelo aparecimento do cancro, alerta Duane Mellor, porta-voz da British Dietetic Association, em entrevista ao Daily Mail. 

Anteriormente, já vários estudos estabeleceram uma ligação entre o consumo de carne vermelha e alguns tipos de cancro, mas a forma como isso acontece e o nível exato do risco permanecem pouco claros. Crê-se que, embora a carne vermelha aumente o risco de cancro do cólon, do estômago e do pâncreas, a ameaça associada à carne processada não seja tão expressiva. Ler mais

Raspa de bagre, pó de carvão, produto-milagre, que composição!

 


Os produtos milagrosos

 Com publicidade de sobra

Não se têm por prodigiosos 

É tudo banha da cobra!

O Código de Publicidade, na versão introduzida em 1998, proibia a publicidade a  produtos e serviços milagrosos.

E considera-se como tal, a que, explorando a ignorância, o medo, a crença ou a superstição dos destinatários, apresente quaisquer bens, produtos, objectos, aparelhos, materiais, substâncias, métodos ou serviços como tendo efeitos específicos automáticos ou garantidos na saúde, bem-estar, sorte ou felicidade dos consumidores ou de terceiros, nomeadamente por permitirem prevenir, diagnosticar, curar ou tratar doenças ou dores, proporcionar vantagens de ordem profissional, económica ou social, bem como alterar as características físicas ou a aparência das pessoas, sem uma objectiva comprovação científica das propriedades, características ou efeitos propagandeados ou sugeridos. Ler mais