Projeto começou a ganhar forma em março de 1994, num diploma do último
executivo de Cavaco Silva, e pretendia assegurar uma ligação em metro
ligeiro de superfície servindo os concelhos de Coimbra, Lousã e Miranda
do Corvo.
O Metro Mondego, projeto que conta com 30 anos de avanços e recuos, custou, até ao momento, pelo menos 327 milhões de euros, entre estudos, gastos administrativos e empreitadas, de acordo com documentos consultados pela agência Lusa.
O projeto começou a ganhar forma em março de 1994, num diploma do último executivo de Cavaco Silva, e pretendia assegurar uma ligação em metro ligeiro de superfície servindo os concelhos de Coimbra, Lousã e Miranda do Corvo. No entanto, ao longo de 30 anos, conheceu vários projetos, estudos e modalidades de operação, assim como avanços e recuos.
Segundo relatórios e contas da própria Metro
Mondego, a auditoria do Tribunal de Contas ao projeto em 2011 e
informações prestadas pelas entidades responsáveis à agência Lusa, o
investimento, que se espera poder estar concluído no final de 2025,
contabiliza um total de 327 milhões de euros, 200 milhões de euros dos
quais na atual empreitada que está a ser executada, que abandonou a
ideia de metro ligeiro e a substituiu por uma solução de autocarros
elétricos em via dedicada. Ler mais