quinta-feira, 2 de junho de 2022

Reduflação: sabe o que significa o “palavrão”?


Só agora a comunicação social, que ignorou as nossas tomadas de posição no último semestre de 2021, “descobriu” a reduflação e se espraiou em considerações sobre o tão decantado fenómeno da redução do produto e da manutenção do preço

Com efeito, como sempre, numa porta está o “ramo” e na outra se vende o “vinho”… Velho aforismo popular que serve à maravilha!

O que quer significar que há quem se aproveite das ideias dos outros para “vender o seu produto” e disso tirar vantagens em detrimento do “concorrente”!

Eis, entre outros, o artigo que a 28 de Outubro de 2021, um dia antes de deixarmos a presidência da apDC, demos à estampa num dos diários de Coimbra e bem assim os comunicados, sem qualquer repercussão, que difundíramos com exemplos e remetemos, aliás, sem saber, entretanto, das consequências, à Autoridade de Segurança Alimentar e do Mercado…

Eis o texto: Ler mais

 

Consumidor paga sete vezes mais do que recebem os agricultores

 
A Confederação Nacional da Agricultura (CNA) indicou hoje que o preço cobrado aos consumidores nos produtos agrícolas pela grande distribuição é "sete vezes mais" do que o que é pago aos agricultores.

 Os números foram avançados pelo dirigente Vítor Rodrigues que acompanhou uma comitiva de organizações associadas transmontanas numa reunião com a diretora regional do Norte de Agricultura e Pescas, em Mirandela.

A reunião serviu para expor as preocupações dos agricultores da região, que, segundo disse à Lusa, são também transversais a nível nacional, nomeadamente o aumento generalizado dos preços.

O dirigente garantiu que, "apesar de alguns ligeiros aumentos nos preços pagos ao produtor em vários setores, já há muito que foram comidos pelos brutais aumentos dos custos de fatores de produção". Ler mais

Netflix com publicidade "é uma troca entre simplicidade e complexidade"

 Um dos CEOs da Netflix fala um pouco do momento de viragem que está a ser vivido pela empresa.

O co-CEO da Netflix, Ted Sarandos, concedeu uma entrevista ao The New York Times onde falou sobre o momento que está a ser vivido pela empresa, nomeadamente o plano de subscrição com anúncios que poderá ser implementado no serviço de streaming.

Sarandos explicou que um serviço de subscrição com anúncios nunca fez parte dos planos da Netflix porque a empresa deseja manter a “simplicidade”. “Penso que [a Netflix] consegue agora aguentar um pouco mais de complexidade”, adiantou o executivo.

“Penso que é uma troca entre simplicidade e complexidade. E fazer o que fizemos nos últimos dez anos, penso que beneficiámos muito mais com a simplicidade”, afirmou Sarandos.

A Netflix começou a estudar a possibilidade de criar um plano de subscrição com anúncios a um preço mais acessível quando reportou a primeira queda no número de subscritores dos últimos dez anos. Recordar que a Netflix não é a única a equacionar o lançamento deste plano, com o Disney+ a estar pronto para (alegadamente) seguir pelo mesmo caminho.

 


quarta-feira, 1 de junho de 2022

ÁGUA DIREITO HUMANO

Contratos em excursões...

Divulgados prémios de jornalismo sobre direitos das crianças

Foram anunciados esta quarta-feira os vencedores do prémio de jornalismo 'Os Direitos da Criança em Notícia', com os jornalistas do Expresso, Visão, Antena 1 e SIC a arrecadarem os primeiros lugares nas categorias de Nacional/Online, Rádio e Televisão, respetivamente.

O prémio é entregue todos os anos pela Sociedade Portuguesa de Autores (SPA), através do Fórum sobre os Direitos das Crianças e dos Jovens. Em comunicado, a instituição afirma que o prémio "tem como objetivo valorizar trabalhos jornalísticos de referência, tendo sempre presentes os direitos estabelecidos pela Convenção sobre os Direitos da Criança da ONU (1989) ratificada por Portugal". Ler mais

Metadados. PS disponível para viabilizar projetos na especialidade

 

O PS está disponível para viabilizar a discussão na especialidade dos projetos do PSD, Chega e PCP de alteração à lei de acesso a metadados, além da proposta do Governo, disse hoje à agência Lusa fonte socialista.

A discussão e votação na generalidade da proposta do Governo e dos projetos do PSD, Chega e PCP sobre acesso a metadados para fins de investigação criminal estão previstas para a sessão plenária desta sexta-feira -- agendamento que partiu da bancada social-democrata.

Num acórdão de 19 de abril, o Tribunal Constitucional declarou inconstitucionais normas da lei dos metadados que determinam que os fornecedores de serviços telefónicos e de internet devem conservar os dados relativos às comunicações dos clientes -- entre os quais origem, destino, data e hora, tipo de equipamento e localização -- pelo período de um ano, para eventual utilização em investigação criminal. Ler mais