sexta-feira, 30 de setembro de 2022

UE chega a acordo sobre cortes no consumo de energia e imposto sobre lucros inesperados

 

Decisão tem como objetivo a mitigação da subida dos preços da energia devido à guerra na Ucrânia.

 Os ministros da União Europeia (UE) com a pasta da Energia acordaram, esta sexta-feira, cortes no consumo de energia nas horas de ponta, bem como um imposto sobre os lucros inesperados das empresas do setor energético.

A decisão, anunciada pela República Checa no seu papel de presidência da UE, visa mitigar a subida dos preços da energia devido à guerra na Ucrânia, subida essa que resulta numa inflação recorde na Europa à medida que o inverno se aproxima. Ler mais

ISTO É O POVO A FALAR

 


Direitos do Consumidor com Mário Frota.Ver mais

UE concorda com cortes no consumo de eletricidade e taxas sobre lucros excessivos

 
Foi alcançado um acordo sobre as medidas para mitigar a subida de preços na eletricidade, que passam pela redução no consumo e em impor taxas aos lucros excecionais de empresas do setor energético.

Os ministros da Energia da União Europeia (UE) alcançaram esta sexta-feira, em Bruxelas, um acordo sobre as medidas para mitigar a subida de preços na eletricidade, que disparou com a guerra na Ucrânia, informou a presidência checa da UE.

Os 27 Estados-membros concordaram numa intervenção de emergência que contempla uma contribuição solidária sobre os lucros excecionais de empresas do setor energético e em​​ cortes no consumo de eletricidade. Ler mais

Énergie : l'UE s'accorde sur des mesures d'urgence pour réduire les factures

 

Les ministres européens de l'Énergie ont trouvé un accord vendredi sur des mesures d'urgence pour aider ménages et entreprises de l'UE face à l'explosion des factures, mais beaucoup estiment qu'il faut aller encore plus loin à l'approche de l'hiver. Les responsables ont validé des propositions présentées à la mi-septembre par la Commission européenne, visant à récupérer une partie des «superprofits » des producteurs d'énergie pour les redistribuer aux consommateurs, et imposer une réduction de la demande d'électricité aux heures de pointe. (...)

Facebook coloca ponto final nas vendas online em direto já a partir de amanhã

 

O Facebook vai descontinuar a funcionalidade de compras em direto na plataforma a partir deste sábado – em comunicado, a rede social garantiu que a partir de 1 de outubro vai deixar de ser possível organizar “qualquer evento novo ou agendado de compras em direto no Facebook”.

O Facebook Live vai continuar disponível para os utilizadores transmitirem eventos em direto mas deixam de ter à disposição funcionalidades específicas de vendas via Marketplace, como criar listas de reprodução de produtos ou identificar produtos com tags nos vídeos em direto. Assim, os utilizadores podem continuar a utilizar eventos em direto no Facebook para promover os seus produtos mas deixam de poder identificá-los em listas com os respetivos preços e a remeter para as próprias páginas de negócio.

A Meta, empresa detentora do Facebook, justificou a mudanca pelo facto de os “comportamentos de visualização dos consumidores estão a mudar para vídeos de curta duração”, pelo que está a “alterar o foco para o Reels no Facebook e no Instagram, o produto de vídeo de curta duração da Meta”.

Prestação da casa dispara até 200 euros no próximo mês

 

Governo está a avaliar com bancos e regulador “se e quando” tomará medidas para apoiar quem tem crédito da casa. "Sem sobressaltos", diz Costa. Prestação vai subir até 200 euros, faça a sua simulação.

Outubro traz más notícias para quem tem crédito da casa e vai ver as condições do contrato revistas. A prestação da casa vai subir, e muito, no próximo mês, com os aumentos a atingirem os 200 euros, de acordo com as simulações do ECO. Face à subida agressiva das taxas de juro, o Governo diz estar a avaliar com os bancos e o regulador “se e quando” devem ser tomadas medidas para apoiar quem está a sentir o aperto no empréstimo da habitação. Há quem já tenha manifestado reservas.

Tomemos como exemplo um empréstimo de 150 mil euros a 30 anos, com um spread (margem comercial do banco) de 1%, se o contrato tem como indexante: Ler mais

Imprensa Escrita - 30-9-2022






 

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