terça-feira, 16 de fevereiro de 2021

GUIA-Os Consumidores e a EC.


P O R T U G A L

OS CONSUMIDORES E A ECONOMIA CIRCULAR

PREFÁCIO

I

PRELIMINARES

A iniciativa que a ADITEC houve por bem assumir – e a que associou a apDC, que à promoção dos interesses e à protecção do consumidor se consagra há mais de uma trintena de anos - constitui algo de relevante no que tange ao delineamento da figura e do conceito da economia circular e do consumo sustentável e sua divulgação.

O fino recorte que o seu vice-presidente, Prof. Doutor Fernando Silva, empresta ao texto representa uma extraordinária mais-valia que cumpre, a justo título, enaltecer.

A economia circular – por contraposição à economia linear –, nos seus plúrimos desenvolvimentos, carece de ser assimilada para que os sãos critérios que lhe presidem se disseminem e o vulgo, os consumidores em geral, mas os Estados e os empresários e outros partícipes no processo, desencadeiem decisivo esforço em ordem à sua consecução.

O texto de que se tece a brochura, na sua inteligibilidade, constitui inigualável contributo para a compreensão do tema nos seus delineamentos factuais e nos seus fundos caboucos doutrinários.

No breve apontamento que no prefácio se encerra (e se seguirá) abordar-se-á os pontos mais candentes do tema, a saber, Ler mais

Diário de 16-2-2021

           


         Diário da República n.º 32/2021, Série I de 2021-02-16


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Um desastre para os consumidores


Por pressão da sociedade civil, o Governo criou legislação para reequilibrar os contratos de seguro automóvel, numa altura em que o confinamento diminuiu a mobilidade e, portanto, a sinistralidade. No entanto, pouco ou nada foi feito para repartir com os consumidores os ganhos que a pandemia está a gerar para as seguradoras. Nesta sessão de esclarecimento apresentamos as contas e explicamos o que devia estar a ser feito.

Com:
Paulo de Morais
Mário Frota
José Matos
João Paulo Batalha
Quinta-feira, 18 de Fevereiro, às 21h30, em direto em:

Problemas com o acesso ao email no Outlook 2019? Veja como fazer a recuperação

 Se o acesso ao email a partir do browser continua a ser a preferência da maioria dos utilizadores, a nível profissional (e não só) o Microsoft Outlook continua a estar na linha da frente. No entanto, com ele também continua a haver o risco do ficheiro PST ficar corrompido, e inviabilizar o acesso não só aos emails mas também aos contactos, tarefas, calendário, entre outros.

O melhor disto tudo é que, numa situação de apuros, é possível recuperar o ficheiro PST corrompido. Veja como.

 Não é descabido comparar as vantagens e desvantagens de um serviço de email online com o Microsoft Outlook, agora na versão 2019. É óbvio que um serviço online tem vantagens inerentes à disponibilidade e segurança da informação e acesso por múltiplos dispositivos. Contudo, o Outlook oferece muitas funcionalidades avançadas e uma organização muito própria, que continuam a ser aspetos fundamentais para muitos utilizadores. Ler mais


Leilão do 5G já soma mais de 225 milhões de euros em licitações ao 23º dia de rondas

 A fase principal de licitações do leilão do 5G continuou hoje a gerar interesse nos lotes de 2,6 GHz, mas também nos 3,6 GHz. No total das duas fases as propostas para aquisição de espectro já ultrapassam os 310 milhões de euros.

É o 23º dia da fase principal do leilão de 5G, que continua a gerar interesse em alguns lotes específicos, especialmente nos 2,6 GHz, cujo valor de licitações aumentou mais de 500 mil euros em cada um dos lotes disponíveis. Ao todo, são mais 2 milhões de euros de encaixe face à última sexta feira.

Segundo os dados partilhados pela Anacom, as propostas para os vários lotes já ultrapassaram os 225,8 milhões de euros, só na fase principal. Isso faz com que o total das propostas para aquisição de espectro, na fase de novos operadores e na fase principal, já tenha passado a fasquia dos 310 milhões de euros, mais de 70 milhões acima do preço de reserva fixado pela Anacom, que era de 237,9 milhões de euros. Ler mais

 

Afinal, quanto tempo temos passado em frente ao écran?

 O número de horas não pára de aumentar – portugueses já passam em média 5h59 a ver TV.

No passado mês de Janeiro, o tempo médio diário de visionamento de televisão fixou-se nas cinco horas e 59 minutos, em Portugal. Trata-se, de acordo com o Publicis Groupe, de um aumento de uma hora e sete minutos em relação ao mesmo período de 2020.

A Pay TV é a grande vencedora do tempo passado em frente ao ecrã, respondendo por um total de 2h27m no primeiro mês de 2021 (+28 minutos). A SIC, por seu turno, lidera entre as estações transmitidas em canal aberto, com 1h20m (+11 minutos). Seguem-se a TVI e a RTP com 1h12m e 49 minutos de visionamento, respectivamente. A TVI cresceu 11 minutos e a RTP três minutos.

Os dados constam na análise Screen Scope Janeiro, segundo a qual o reach diário da Pay TV é, contudo, inferior ao da FTA TV: 65% versus 79%. No campo da televisão paga, a CMTV é o canal com maior share, ao passo que a SIC lidera nos canais abertos.

O Publicis Groupe destaca ainda a ascensão de novos comportamentos de consumo de televisão, associados à pandemia mas também à evolução tecnológica desta área: 61% dos portugueses assistiu a conteúdos de streaming em Janeiro e 39% gravou para ver mais tarde.

Quanto à pressão publicitária, verifica-se que a SIC foi, em Janeiro, o canal com maior ocupação publicitária, uma vez que 99% do espaço disponível para este tipo de conteúdos entre as 7h e as 24h esteve ocupado. Lidl, Continente, Rádio Popular, Intermarché e Minipreço são as marcas que mais se destacam.

  Fonte: Marketeer


Comissão quer exames nacionais só para acesso ao superior. Perguntas de resposta obrigatória aumentam

 
Os alunos que terminam o secundários devem realizar apenas os exames nacionais das disciplinas que são para acesso ao ensino superior, incluindo a possibilidade de melhoria de nota. A sugestão é da Comissão Nacional de Acesso ao Ensino Superior (CNAES), noticiada esta terça-feira pelo jornal Público.

 De acordo com a publicação, a solução encontrada para os exames nacionais do ano passado, quando o processo foi adaptado para responder às especificidades trazidas pela pandemia, deverá manter-se no essencial, mas com pequenas alterações.

Continua o regime de perguntas obrigatórias e facultativas, mas a percentagem das primeiras vai crescer, segundo o Instituto de Avaliação Educativa (IAVE). A realização de exames para melhoria de nota também deverá ser possível, se for aceite a recomendação da Comissão Nacional de Acesso ao Ensino Superior (CNAES) nesse sentido. Ler mais

Mulheres ganham menos 14% do que os homens. Mas situação piora nos quadros superiores

As mulheres continuam a ganhar menos do que os homens, sendo a diferença de 14%, na generalidade, e de 26,1% entre os quadros superiores, refere um estudo da CGTP hoje divulgado.

 Segundo a análise do Gabinete de Estudos Sociais da CGTP-IN, baseada em dados do INE referentes ao quarto trimestre de 2020, as mulheres trabalhadoras ganham em média salários 14% mais baixos do que os trabalhadores do sexo masculino, situação que se verifica em todos os grupos etários e em quase todos os tipos de contrato.

A desigualdade é ainda mais elevada quando são comparados os ganhos nas qualificações mais altas, atingindo um diferencial de 26,1% entre os quadros superiores. Ler mais

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2021

Seguro automóvel: carros parados, prémios "furados"


 

SEGURO AUTOMÓVEL: CARROS PARADOS, PRÉMIOS “FURADOS”


 Por iniciativa da apDC e com a adesão de cidadãos de distintos quadrantes da sociedade portuguesa, expôs-se, em tempos, aos Ministros da tutela do consumidor e dos seguros, a situação emergente da cessação da actividade económica e dos cidadãos, em geral, em resultado do decretado estado de emergência.

Situação com reflexos quer na sinistralidade, quer nas indemnizações a que se sujeitariam as seguradoras, quer ainda na bolsa dos consumidores, em particular nos seguros de responsabilidade civil automóvel.

Por provisão de 12 de Maio de 2020, o Governo adoptou  determinadas  medidas  para corresponder a tais pretensões:

  • Previsão de um acordo entre o segurador e o segurado por forma a contemplar a situação.
  • O acordo seria susceptível de contemplar, além do mais,

Ø  o pagamento do prémio em data posterior à do início da cobertura dos riscos,

Ø   o afastamento da extinção automática do contrato ou da sua não prorrogação por falta de pagamento,

Ø  o fraccionamento do prémio,

Ø  a prorrogação da validade do contrato ,

Ø  a suspensão temporária do pagamento e

Ø  a redução temporária do valor do prémio em função da redução temporária do risco.

  • Se não houvesse acordo, em caso de seguro obrigatório, por falta de pagamento do prémio ou fracção, o contrato seria automaticamente prorrogado por 60 dias a contar da data do seu vencimento. Sem eventual acréscimo de prémio.
  • O segurador informaria o segurado do regime estabelecido , ao menos, em 10 dias úteis à data do vencimento do prémio, podendo o consumidor opor-se à manutenção da cobertura até tal data.

§  A cessação do contrato por efeito do não pagamento do prémio ou de parte, até ao final dos 60 dias, obrigaria o segurado ao pagamento do prémio correspondente ao período em que o contrato estivesse de pé.

O diploma legal  impôs às seguradoras e ao Regulador um sem-número de obrigações.

 A 29 de Janeiro último veio a lume o 7.º Reporte com a chancela da ASF – Autoridade de Supervisão de Seguros… : os dados ali espelhados causam funda perturbação.

Dos 7 410 284 de contratos de seguro de responsabilidade civil automóvel, avultam apenas (hipóteses objecto de acordo):

Alterados               -  2 035 702

Não alterados        -  5 374 582

Redução de Prémio (redução ou suspensão de actividade) -  994 981.

 Dando de barato que os dados são fidedignos (ignora-se que tipo de escrutínio ou de sindicância teria exercido o Regulador), os números parecem irrisórios.

 Para além de não se saber a que blocos de alterações se procedeu ou se as prorrogações se efectuaram deveras. Porque não há sequer notícia de que os segurados  hajam sido para o efeito notificados.

Há reclamações de recusa de acerto do prémio. Por distintas razões, em regra infundadas.

Como se não tem a noção dos montantes deduzidos aos prémios.

Seguradoras houve – no que tange aos seguros obrigatórios de responsabilidade civil  – que exigiram vergonhosamente aos consumidores fizessem prova de que a sua actividade económica se houvesse reduzido em 40% , treslendo deliberadamente (?) as normas do citado diploma. Quando tal só se deveria exigir para a actividade económica que não para os particulares, mormente na responsabilidade civil automóvel.

Seguradoras houve, com efeito (um de entre tantos exemplos), que reduziram o prémio em 20 €, quando os cálculos reais apontariam para cerca de 100 € [13,3% sobre anterior prémio de 756€, correspondente a 60 dias de paralisação (16,7%), no decurso do contrato, e uma redução de tráfego de 80%].

E as reduções jamais se ativeram, no geral, a tal percentagem…

Seguradoras houve que ignoraram ostensivamente os contactos dos consumidores, denegando eventual redução do prémio.

 Ora, o facto é – no reporte da ASF – como que se embandeira em arco com os números apresentados quando a realidade é tão diferente e os números, afinal, um logro.

Algo terá de ser feito: nesse sentido se invectivou de novo  os Ministros para que não haja empobrecimento dos segurados e o correspondente enriquecimento ilícito das seguradoras.

 

Mário Frota

apDC –DIREITO DO CONSUMO - Coimbra

“Há pessoas que, no dia em que recebem a reforma, podem gastar metade do dinheiro para o mês todo” em raspadinhas

A afirmação pertence a Raúl Melo, especialista que integra o Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências (SICAD). O psicólogo clínico explica ainda, em entrevista ao Expresso, que os jogos sociais, como a raspadinha, “oferecem a ideia de milagre”. Os problemas de saúde mental provocados pelo confinamento também podem contribuir para que as raspadinhas se tornem um vício.

Quando sabemos que estamos perante um caso de dependência?

Um comportamento aditivo e uma dependência são duas coisas diferentes. O comportamento aditivo tem por base uma compulsão, normalmente associada à experiência de prazer e que é relativamente comum. Todos nós temos comportamentos aditivos — quer seja o tabaco, o café ou o chocolate. Dão prazer e, por vezes, damos connosco a sentir a necessidade de os ter. Na maioria das situações, conseguimos controlar-nos. O lado complicado é quando a vontade de ter esses comportamentos que pontualmente podem ser mais intensos, em determinada altura, deixam de ser coisas reguladas e passam a impor-se na nossa vida. Percebemos que estamos a ficar numa situação de dependência quando a nossa vida é alterada para termos aquele comportamento.

 Expresso

 

Bruxelas dá carta branca ao Governo para decidir despedimentos na TAP

 


Alteração no número de despedimento não é necessariamente problemática para a Comissão Europeia desde que, no fim das contas, seja alcançada a mesma redução da massa salarial. 

 As negociações entre sindicatos, administração da TAP e Governo resultaram em acordos que vão limitar o número de despedimentos na empresa. A Comissão Europeia — que ainda está a analisar a proposta de plano de reestruturação enviada pelas autoridades portuguesas — explica que não tem opinião sobre a forma como os cortes nos custos da massa salarial são feitos e que o importante é que aconteçam.

“Não temos qualquer comentário. São os Estados-membros que desenham o plano de reestruturação e determinam as suas condições“, diz fonte oficial da Comissão Europeia, quando questionada pelo ECO sobre as alterações face ao previsto em dezembro, quando Portugal enviou a proposta a Bruxelas. Ler mais

Há listas de espera para conseguir ajuda alimentar do Estado. Governo estuda sistema cartão de de cartões recarregáveis

O Programa Operacional de Apoio às Pessoas Mais Carenciadas (PO APMC) já não consegue responder, em algumas zonas do país, aos pedidos de ajuda. Há listas de espera em Almada, Seixal, e Porto. O Governo estuda a possibilidade de implementar um sistema de cartões recarregáveis.

O Programa Operacional de Apoio às Pessoas mais Carenciadas (PO APMC), financiado pelo Fundo de Auxílio Europeu às Pessoas Mais Carenciadas (FEAC), foi criado como um instrumento de combate à pobreza e à exclusão social.

Em novembro de 2020, e devido à crise gerada pela pandemia de covid-19, o programa foi duplicado de 60.000 para 120.000 beneficiários. No entanto, de acordo com a edição desta segunda-feira do jornal Público, a procura já ultrapassa a oferta e há famílias em lista de espera em algumas localidades, como Almada, Seixal e Porto.

O PO APMC tem como objetivo o combate à pobreza e às situações de exclusão, através do financiamento de aquisição, transporte, armazenamento e distribuição de alimentos e medidas de acompanhamento. Ler mais

 

Diário de 15-2-2021

                   


Diário da República n.º 31/2021, Série I de 2021-02-15

Infarmed deteta venda ilegal de testes Covid-19 em farmácias

A Autoridade Nacional do Medicamento (Infarmed) identificou várias farmácias portuguesas a comercializar de forma ilegal «kits» de testes à Covid-19, uma vez que estão proibidas de o fazer e encontra-se a notificar os infratores, avança o ‘Jornal de Notícias’ (JN).

Desta forma, já estão «em curso ações de fiscalização às farmácias comunitárias (…) no que respeita a venda e realização de testes rápidos», uma vez que «não os podem vender ao público», explicou uma fonte do Infarmed citada pelo mesmo jornal.

«Quando são detetadas situações de venda de testes rápidos ao público, o Infarmed enceta as ações necessárias para que a farmácia cesse essa prática», acrescenta a mesma fonte sublinhando que «no caso das farmácias que não estão em cumprimento e apresentam-se a vender testes covid, as mesmas têm sido notificadas para cessar essa prática», contudo, «até agora, poucas foram as farmácias notificadas nesse sentido”. Ler mais

Já arrancou o 11º estado de emergência em Portugal. Conheça as restrições a ter em conta

Entrou esta segunda-feira em vigor o 11º Estado de Emergência em Portugal, no atual contexto da pandemia da Covid-19, que vai vigorar até ao próximo dia 1 de março. O regime é renovado numa altura em que os números de infeções e mortes estão a diminuir, contudo a pressão hospitalar mantém-se, motivo pelo qual ainda é necessário manter as restrições.

No final do Conselho de Ministros de quinta-feira, o primeiro-ministro António Costa, referiu que «neste estado de emergência, a regra é manter tudo como está», ou seja, não vão verificar-se alterações significativas ao regime de confinamento geral em que o país já se encontrava: com dever de recolhimento domiciliário, proibição de circulação entre concelhos ao fim de semana, preferência pelo teletrabalho e escolas encerradas, com ensino à distância.

No entanto, existem algumas novidades presentes no decreto presidencial que regulamenta este regime, nomeadamente: Ler mais

Alunos só vão poder usar internet grátis para as aulas, diz o secretário de Estado para a Transição Digital


O Governo quer entregar portáteis e net grátis a todos os alunos e professores, mas com limites para evitar abusos. Está previsto que as operadoras limitem o serviço apenas às atividades escolares.

O Governo quer pôr um computador nas mãos de todos os alunos e professores do país, num total de um milhão e cento e trinta mil máquinas, todas acompanhadas de um hotspot com internet grátis. O número representa cerca de 12% da população portuguesa e, de forma a evitar abusos e a não arrasar com o setor das telecomunicações, está previsto que as operadoras limitem o serviço apenas às atividades relacionadas com o contexto escolar.

Em entrevista ao ECO, o secretário de Estado para a Transição Digital, André de Aragão Azevedo, explica porque é que, dos 435 mil computadores que já estão contratualizados, apenas 84 mil, menos de 20%, chegaram efetivamente aos alunos mais carenciados: há escassez de equipamentos no mercado, até a nível internacional, e falta de componentes. Ler mais

 

Novo vazamento expõe mais de 100 milhões de contas de celular

 
A empresa de cibersegurança PSafe identificou o vazamento de dados sensíveis de operadoras de telefonia e vai notificar a ANPD. Dados do presidente Jair Bolsonaro e do apresentador William Bonner estão na base.

Depois de anunciar a descoberta do vazamento de dados de 223 milhões de CPFs na dark web, a empresa de cibersegurança PSafe, por meio de seu dfndr lab, acaba de descobrir mais um vazamento de proporções gigantescas que envolvem operadoras de telefonia celular.

De acordo com a PSafe, registros de 102.828.814 de contas de celular foram vazados na dark web. Ali estão informações sensíveis de milhares de brasileiros, inclusive do presidente Jair Bolsonaro, como tempo de duração das ligações, número de celular, dados pessoais e muito mais. Ler mais

 

Vem aí… nova reunião com a Senacon

 


A diretoria do BRASILCON recebeu um convite para participar de reunião - no próximo dia 19 de fevereiro de 2021 - entre a Secretaria Nacional do Consumidor e os principais representantes do Sistema Nacional de Defesa do Consumidor.

 

A SENACON apresentou a seguinte pauta: 1º encaminhamento da 25ª Reunião, com análise de propostas e manifestações dos representantes sobre temas e desdobramentos; 2º agendamento de reuniões setoriais, com temas escolhidos pelas entidades representativas e a Senacon; e 3º fechamento dos encaminhamentos.

 

O BRASILCON gostaria de contar com a participação dos seus diretores e associados. Para isso, por favor encaminhe as suas sugestões de temas relevantes para integrar a agenda 2021 da SENACON por meio do seguinteformulário, que estará disponível até as 10h do dia 19/02/2021: Ler mais

 

Número de jovens presos em Centros Educativos vai aumentar, alerta a Ministra da Justiça

  Rita Alarcão Júdice, Ministra da Justiça, afirma que a infância e a juventude serão uma das suas prioridades governamentais, alertando qu...