sexta-feira, 26 de julho de 2024

Investigação sugere mecanismos na luta contra efeitos secundários da quimioterapia

 

Investigadores da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP) descobriram que pode ser possível mitigar os efeitos da quimioterapia, conhecidos como neuropatia periférica, e sugerem a realização de exames de neuroimagem antes e depois do tratamento.

“É recomendável que se façam estudos imagiológicos do encéfalo antes e depois da quimioterapia para ver como é que os centros cerebrais de modelação da dor são afetados durante o tratamento com citostáticos [substância que se usa na quimioterapia que não é igual e depende do tipo de cancro] porque começamos a perceber que há muitas pessoas que têm neuropatia [lesão nos nervos] induzida por citostáticos”, descreveu a investigadora Isaura Tavares. Ler mais

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