A investigação concentrou-se na MPS, uma pequena fabricante de componentes aeronáuticos, suspeita de ter enganado os clientes ao substituir metais especificados por alternativas mais baratas e menos resistentes na produção de encaixes estruturais e outras peças de aviões. Executivos da empresa negam as acusações.
A polícia já investigava os proprietários da MPS devido à falência de sua empresa anterior. No entanto, após flagrar dois trabalhadores da companhia despejando líquidos poluentes nos esgotos próximos à fábrica, os agentes ampliaram as diligências para examinar a compra de matérias-primas da MPS. Com o auxílio de denunciantes internos, a polícia descobriu que a MPS e sua predecessora adquiriram quantidades irrisórias dos metais exigidos pelas especificações dos Boeing 787, substituindo-os por titânio puro, que é menos resistente do que a liga prevista. Ler mais
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