A Agência Europeia do Medicamento voltou atrás e vai recomendar o novo fármaco. Contudo, existem alguns riscos.
No passado verão, Agência Europeia do Medicamento tinha anunciado que não ia recomendar o uso de um novo medicamento contra a doença de Alzheimer. Segundo o jornal El País, esta quinta-feira, os especialistas voltaram a reunir-se para recomendar a utilização do Leqembi, o nome comercial do lecanemab. Mostrou resultados positivos ao retardar a doença, mas também pode trazer alguns efeitos secundários.
De acordo com a Mayo Clinic, o inchaço e o aumento do sangue no cérebro são dois dos efeitos mais graves que podem resultar da toma deste medicamento. Apontam ainda as tonturas, dor de cabeça ou alteração da visão. Ler mais
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