O mercado global de energia está à beira de uma mudança significativa. Embora o foco continue a ser o petróleo, cujo excesso estrutural e aumento de preços são impulsionados por tensões geopolíticas, o gás natural tem emergido como um elemento crucial. De acordo com dados da Comissão Europeia, o gás já representa 24% do mix energético da União Europeia (UE) e 21% do consumo total.
Num contexto de crescente dependência de energias renováveis, a Europa e outros países têm recorrido ao gás natural liquefeito (GNL) como uma solução de apoio para os desafios de armazenamento de energia verde. Especialistas preveem um futuro promissor, com um aumento da produção que poderá levar a uma queda acentuada nos preços nos próximos anos, revela o ‘elEconomista’.
Após uma fase de estabilização prevista para 2024, analistas
acreditam que uma era de excesso de oferta se aproximará a partir de
2026, estendendo-se até 2030. O RBC Capital Markets antecipa que os
preços do gás na Europa possam cair para menos de 10 euros por
megawatt-hora, em comparação com os atuais 43 euros. Ler mais
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