Setenta e cinco pessoas morreram afogadas em Portugal continental até
31 de julho, o terceiro valor mais alto dos últimos cinco anos, segundo
dados do relatório do Observatório do Afogamento da Federação
Portuguesa de Nadadores Salvadores (FEPONS).
Em comunicado hoje divulgado, a FEPONS precisa que entre 1 de janeiro e o último dia de julho foram registadas 75 mortes, a maioria no mar (34).
Vinte e uma das mortes sucederam em rio, sete em poço, quatro em barragem, duas em vala, duas em piscina, duas em lago, uma em tanque, uma em fossa e outra em canal de rega.
No ano passado tinham sido registadas, em igual período, 71 mortes por afogamento, em 2022 tinham sido 88 e em 2021 sido 62. Ler mais
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