quarta-feira, 14 de agosto de 2024

Há algum número de cigarros que não é prejudicial? — as explicações da médica Mónica Mendes Pedro

 

O tabaco mata atualmente cerca de 7 milhões de pessoas todos os anos e poderá vir a matar mais de 8 milhões por ano, até 2030, se não forem intensificados os esforços de prevenção e controlo. Um artigo da médica Mónica Mendes Pedro, especialista em Cardiologia.

Desde 1988, em que foi publicado um relatório sobre estudos que demonstraram que o tabaco (a nicotina) causava dependência, que o tabagismo é considerado uma doença. Nessa sequência, em 1992, a Organização Mundial de Saúde (OMS) incluiu o tabagismo no grupo dos transtornos mentais e comportamentais decorrentes do uso de substâncias psicoativas, na Décima Revisão da Classificação Internacional de Doenças (CID-10).

Assim, o tabagismo é reconhecido como uma doença crónica gerada pela dependência da nicotina, e constitui, presentemente, a primeira causa isolada evitável de doença e de morte prematura nos países desenvolvidos, contribuindo para seis das oito primeiras causas de morte a nível mundial. Ler mais

 

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