O El Economista salienta que as rotas de distribuição são agora mais longas, devido aos ataques a navios de carga que vão da Ásia para a Europa, levando a que os prazos de entrega se alonguem, o que provoca atrasos na disponibilidade dos contentores, fazendo com que a rotação desses contentores seja também mais demorada. Isto leva a que as empresas enfrentem também custos mais elevados.
As empresas que operam no sector do retalho estão já a fazer encomendas
dos produtos que são mais solicitados no natal, de modo a contornar a
tensão que se tem vindo a sentir no Mar Vermelho e no Golfo de Aden, que
tem levado a constrangimentos nas cadeias de distribuição e a aumentos
nos custos de transportes, avança o El Economista. Ler mais
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