Em sessão largamente concorrida, o Banco de Portugal apresentou, a 28 de Maio pretérito, o estudo “Custos sociais dos instrumentos de pagamento de retalho em Portugal”, na sua 5.ª edição.
O problema está em saber se o digital está a suplantar o numerário e tende de todo a substituí-lo como imperativo dos novos tempos vestidos de distintas roupagens como as submetidas às coordenadas da Sociedade Digital ou se, pelo contrário, o numerário resiste.
Uma primeira observação: há um salto no tempo, que a periodicidade
regular do relatório não preenche; os dados comparativos são-no de 2017,
que não de 2019 (ano completo) que foi o último ano normal. Já que
houve depois o surto pandémico, obrigando a pronunciadas restrições de
”ir e vir”, de circular, de andar por aí, compulsoriamente “encafuados
em casa”, como que em jeito de prisão domiciliária. Ler mais
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