terça-feira, 21 de maio de 2024

Em março havia 2.164 camas de hospital ocupadas com internamentos sociais. Falta de resposta dos cuidados continuados é a principal razão

 

O Serviço Nacional de Saúde tinha, em 20 de março, 2.164 camas ocupadas com internamentos sociais, mais 11% face ao mesmo período de 2023, com um custo de mais de 68 milhões de euros para o Estado.

Os dados, que são revelados na 8.ª edição do Barómetro dos Internamentos Sociais (BIS), referem que àquela data, estes casos representavam 11,1% do total de internamentos nos hospitais públicos, o denominado Índice de Inapropriação do Internamento, o que representa um aumento de 0,6 pontos percentuais (p.p), cerca de 5,7%, face aos dados do anterior Barómetro.

Lisboa e Vale do Tejo e o Norte são as regiões com maior número de internamentos inapropriados, representando 80% do total destes internamentos e 97% do respetivo total de dias, revela o barómetro realizado pela Associação Portuguesa de Administradores Hospitalares (APAH), em parceria com a consultora EY Portugal, e com o apoio institucional da Sociedade Portuguesa de Medicina Interna e da Associação dos Profissionais de Serviço Social, que é apresentado hoje no Centro de Reabilitação do Norte, em Valadares. Ler mais

 

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