quarta-feira, 22 de maio de 2024

Covid-19: Novas variantes mais contagiosas já estarão a circular em Portugal. Especialistas dizem que não representam “risco acrescido”

 
Quatro anos depois de ter surgido, e mesmo depois de ter sido decretado o fim da emergência de saúde global pandémica, a Covid-19 tornou-se uma realidade do dia-a-dia a que devemos estar atentos, sobretudo quando surgem novas variantes do vírus que começam a ganhar predominância. Depois da JN.1, variante que fez soar alarmes no início deste ano, devido à sua rápida dispersão, são agora duas ‘filhas’ que começam a preocupar as autoridades de saúde: as variantes KP.1 e KP.2 que são mais contagiosas do que anteriores, mas que representam menos riscos de doença grave.

Estas variantes, explica Gustavo Tato Borges, Presidente da Associação Nacional de Médicos de Saúde Pública (ANMSP) à Executive Digest, englobam-se no grupo que está sob vigilância da Organização Mundial da Saúde e Centros de Controlo e Prevenção de Doenças (CDC) e que designa como FLiRT. “Significa que são variantes que surgem por alterações nas proteínas do vírus. E isto quer dizer que são variantes mais mutáveis, com maior capacidade de sofrerem mutações, e por isso com maior potencial de contágio, pelo que devemos estar mais atentos”, indica. Ler mais

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