quarta-feira, 31 de agosto de 2022

Crise energética: Europa quer ter 20 terminais de gás “flutuantes” para contornar cortes russos. Cientistas alertam que não deve ser solução a longo prazo

 
Numa altura em que os países da Europa procuram alternativas para reduzir os impactos dos cortes aplicados pela Rússia no abastecimento de gás ao ‘velho continente’, está a ser acionado um plano que se apoia em cerca de 20 navios que servirão para converter gás natural liquefeito em combustível pronto a usar pelos consumidores.

Espera-se que esses primeiros “terminais flutuantes” comecem a fornecer gás natural à Europa já no final deste ano, mas alguns cientistas consideram que essa medida não deverá ser uma solução a longo prazo, pois manterá, durante muitos anos e até décadas, a dependência europeia dos combustíveis fósseis e desviará o continente dos seus objetivos climáticos.

Com o despoletar da guerra da Rússia contra a Ucrânia, a Europa em procurado colmatar as falhas deixadas pelos sucessivos cortes no gás russo, e procurado aumentar as quantidades de gás compradas a outros fornecedores, como os Estados Unidos. Ler mais

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