quarta-feira, 27 de julho de 2022

Zara, Lidl ou Primark e a repressão em Myanmar: o que têm em comum?

 

Um relatório divulgado pela Business & Human Rights Resource Centre identifica 32 marcas fornecidas por fábricas de Myanmar, onde desde a tomada de poder da Junta Militar as condições de trabalho e os direitos dos trabalhadores, nomeadamente do setor têxtil, se têm vindo a deteriorar. O relatório revela episódios de assédio e intimidação, mas também de resistência.

"Queremos que as marcas saibam que os trabalhadores são pressionados pela fábrica a dizer 'palavras simpáticas' quando entram em contacto com eles. Queremos que as marcas conheçam a realidade no terreno. É impossível ter qualidade de vida com os salários atuais."

Este apelo é de um funcionário de uma fábrica têxtil em Myanmar e é revelado pelo relatório "Resistência, assédio e intimidação", da Business & Human Rights Resource Centre (BHRRC), uma Organização Não-Governamental (ONG), que analisa o cumprimento dos direitos humanos nas empresas. Ler mais

 

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