terça-feira, 28 de junho de 2022

G7 destina 4700 milhões de euros para combater insegurança alimentar

 

Mais de metade do fundo provém dos Estados Unidos.

O grupo dos sete países mais industrializados do mundo (G7) alcançou esta terça-feira um compromisso no sentido de aplicar 4700 milhões de euros em medidas para fazer face à "insegurança alimentar" provocada pela guerra na Ucrânia.

A informação sobre os fundos destinados a combater a "insegurança alimentar" foi comunicada aos jornalistas por um alto funcionário da Administração norte-americana que se encontra na reunião do G7, que decorre em Elmau, na região dos Alpes da Baviera.

De acordo com a mesma fonte, que não foi identificada, mais de metade do fundo (2600 milhões de euros) provém dos Estados Unidos.

 

Governo reconhece oficialmente que o continente está em seca severa ou extrema

 Reconhecimento oficial foi publicado em Diário da República através de um despacho de 21 de junho da ministra da Agricultura e Alimentação

O Governo reconheceu esta segunda-feira oficialmente a existência de uma situação de seca severa e extrema agrometeorológica em todo o continente, "o que consubstancia um fenómeno climático adverso, com repercussões negativas na atividade agrícola".

O reconhecimento oficial foi publicado em Diário da República através de um despacho de 21 de junho da ministra da Agricultura e Alimentação, Maria do Céu Antunes. Ler mais

"Uma alternativa sustentável." Os insetos já fazem parte do prato dos portugueses

 

A empresa Portugal Bugs acredita que os insetos podem ser uma alternativa alimentar aos cereais dentro de "três a quatro anos".

Os snacks de larva com sal marinho ou de grilo com tomilho e orégãos são algumas das dezenas de produtos comercializados pela Portugal Bugs, em Esposende, a primeira empresa portuguesa a produzir e a vender produtos com insetos comestíveis.

A empresa abriu em 2016 e Guilherme Pereira, um dos fundadores, contou à TSF, que decidiram avançar "no mundo dos insetos" porque se trata de "uma alternativa sustentável para a alimentação". Depois de desenvolverem os produtos na faculdade, desenvolveram a marca e começaram a comercializar no mercado em 2021. Ler mais

 

O REGIME DOS CONTRATOS DE FORNECIMENTO DE CONTEÚDOS E SERVIÇOS DIGITAIS VIGENTE EM PORTUGAL

 


I

PRELIMINARES

1.      O labor transpositivo da Directiva atinente aos  “contratos de fornecimento de conteúdos e serviços digitais”

O Decreto-Lei n.º 84/2021, de 18 de Outubro, procede à transposição das Directivas 2019/770 e 771, de 20 de Maio de 2019, do Parlamento Europeu e do Conselho.

Tal diploma entrou em vigor, na ordem jurídica interna, conforme preceituado por Bruxelas, no 1.º de Janeiro do ano em curso.

A primeira das directivas ocupa-se, na realidade, de “determinados aspectos dos contratos de fornecimento de conteúdos e serviços digitais”. A segunda da do regime de “determinados aspectos do contrato de compra e venda de bens”.

Nas linhas que se seguirão ocupar-nos-emos tão só do regime, ainda que de modo breve formulado, do fornecimento de conteúdos e serviços digitais.

Não contemplaremos, pois, neste espaço o regime dos contratos de compra e venda de bens corpóreos e de bens corpóreos em que se incorporam conteúdos ou serviços digitais.

O regime jurídico a que a Directiva 2019/770, de 20 de Maio, confere relevância visa oferecer adequada resposta à célere evolução tecnológica observada neste domínio de molde garantir a congruência do e a adesão ao conceito de conteúdos ou serviços digitais e ao regime enquadrável no comércio jurídico em curso.

2.      Conteúdos e serviços digitais: conceito e realidades recobertas

Ora, por conteúdos e serviços digitais se entende, designadamente,

§  os programas informáticos,

§  as aplicações,

§  os ficheiros de vídeo, de áudio e de música,

§  os jogos digitais, 

§  os livros electrónicos e outras publicações electrónicas,

§  bem como os serviços digitais que permitam a criação, o tratamento ou o armazenamento de dados em formato digital ou o respectivo acesso, nomeadamente o software enquanto serviço, de que são exemplo a partilha de ficheiros de vídeo e áudio e outro tipo de alojamento de ficheiros, o processamento de texto ou jogos disponibilizados no ambiente de computação em nuvem, bem como as redes sociais. Ler mais

Regulador deteta desvio de 4 cêntimos no preço da gasolina e vai avaliar evolução nas próximas semanas

 Preço médio fixado da gasolina simples esteve 4 cêntimos acima do valor de referência calculado pelo regulador. É o mais alto desde que ERSE publica relatórios e será avaliado nas próximas semanas. 

O preço médio da gasolina simples anunciado pelas petrolíferas esteve na semana passada 4 cêntimos por litro acima do valor de referência identificado pela Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) e que corresponde ao preço eficiente. Este desvio “corresponde ao valor mais elevado desde a publicação deste relatório” (que se iniciou no final de maio) e que vai suscitar uma atenção especial por parte do regulador a quem compete por lei identificar eventuais margens excessivas no negócio dos combustíveis.

Segundo a ERSE, “tendo em conta os preços reportados desde 1 de janeiro de 2019, este valor encontra-se no percentil 96,5, sendo necessário avaliar a sua evolução nas próximas semanas”. Este é o primeiro sinal de alerta de que alguma coisa poderá não estar a funcionar corretamente no mercado dos combustíveis rodoviários no que diz respeito à evolução dos preços e à forma como as cotações internacionais são refletidas pelas empresas. Ler mais

 

Diário de 28-6-2022

 


Diário da República n.º 123/2022, Série I de 2022-06-28

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ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA

Orçamento da Assembleia da República para 2022

REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES - PRESIDÊNCIA DO GOVERNO

Retifica o Decreto Regulamentar Regional n.º 6/2022/A, de 29 de abril, publicado no Diário da República, 1.ª série, n.º 83, de 29 de abril de 2022, «Aprova a nova orgânica do XIII Governo Regional»

Cerca de 10% dos cancros da Europa estão ligados à poluição

 

Cerca de 10 por cento dos cancros na Europa estão ligados à poluição, nas suas diversas formas, e eram evitáveis na maioria dos casos, informou na segunda-feira a Agência Europeia do Ambiente (AEA).

“A exposição à poluição do ar, ao tabagismo passivo, aos raios ultravioletas, ao amianto, a alguns produtos químicos e a outros poluentes estão na origem de mais de 10% dos casos de cancro na Europa”, especificou a organização, em comunicado.

Este número pode contudo diminuir de forma drástica se as políticas existentes forem objeto de uma atualização rigorosa, nomeadamente na luta contra a poluição, segundo a organização.

“Todos os riscos cancerígenos ambientais e profissionais podem ser reduzidos”, afirmou Gerardo Sanchez, um perito da AEA, sobre o documento, o primeiro da agência sobre a relação entre cancro e ambiente. Ler mais

 

“Alguém tem um carregador destes?”: 11 respostas sobre a lei europeia do carregador único e como muda a vida do consumidor

  As leis promulgadas na União Europeia atravessam todos os aspetos da vida dos cidadãos dos Estados-membros. Com a nova diretiva sobre o ...