sexta-feira, 13 de maio de 2022

Fórum Água: Bem Público ou Negócio?


Realiza-se amanhã, dia 14 de maio (sábado), com início às 14.30 e término às 18.30, na Quinta do Mourão, Tentúgal (Montemor-o-Velho), o ‘Fórum Água: Bem Público ou Negócio?’ e contará com a participação (presencial ou por vídeo), entre outros, dos seguintes oradores: Ventura Leite, José Roquette, Diogo Cabrita, Luís LealJoaquim Couto, Paulo de Morais e Mário Frota. Ler mais

Diário de 13-5-2022

 


Diário da República n.º 93/2022, Série I de 2022-05-13

Icon PDF red
TRABALHO, SOLIDARIEDADE E SEGURANÇA SOCIAL

Determina as profissões excluídas do âmbito de aplicação do Decreto-Lei n.º 28-B/2022, de 25 de março

TRABALHO, SOLIDARIEDADE E SEGURANÇA SOCIAL

Portaria de extensão das alterações do acordo de empresa entre o Serviço de Utilização Comum dos Hospitais (SUCH) e o Sindicato dos Trabalhadores da Administração Pública e de Entidades com Fins Públicos (SINTAP) e outro

REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA - ASSEMBLEIA LEGISLATIVA

Primeira alteração ao Decreto Legislativo Regional n.º 2/2021/M, de 17 de fevereiro, que «Cria o Prémio +Valor Madeira, da Assembleia Legislativa da Região Autónoma da Madeira - Mérito em Estudos e Trabalhos de Investigação e Desenvolvimento Regional»

"Medida inédita". Aprovado teto ao preço do gás para baixar fatura da luz


 O mecanismo que foi negociado com Bruxelas estabelece que para os próximos 12 meses o gás custará uma média de 48,8 euros/megawatt hora (MWh), quase metade do preço que esta matéria-prima custa atualmente, e beneficiará tanto os consumidores domésticos como industriais afetados pela subida dos preços da eletricidade no mercado grossista.

Depois de dois anos de pandemia estamos todos a precisar de ir ao divã ou só alguns?
Alguns estão, mas não devemos confundir, aliás, o meu querido professor Coimbra de Matos explicava isso como ninguém: não devemos confundir tristeza com depressão, portanto, acrescentaria que também não devemos confundir profundo cansaço com depressão. É sempre perigoso quando começamos a psiquiatrizar sentimentos que acabam por ser normais, perante os desafios que nos aparecem pela vida, e estes dois anos têm sido um desafio grande, inesperado, e que continua. Isso leva-nos longe, não sei se concordam, mas há um sentimento em muitos de nós que foi decretar o fim da pandemia e ponto final. Por outro lado, começamos a ler que talvez estejamos no início de uma sexta vaga, portanto, há aspetos que transformam o momento em que vivemos, tem-se estado muito mais ocupado com a guerra na Ucrânia, mas transforma-se numa situação curiosa. Isto porque tenho sinceras dúvidas de que se for considerado necessário fazer travão às quatro rodas e fazer alguma marcha-atrás, tenho muitas dúvidas quanto à reação da maioria da população. Ler mais

Júlio Machado Vaz: "Se for necessário marcha-atrás nas restrições, tenho dúvidas quanto à reação da população"

 Os efeitos da pandemia na saúde mental dos portugueses em análise no divã do psiquiatra, que assume que "já esteve deprimido". Acredita no potencial da tecnologia, mas não teme que substitua o médico. Sobre a eutanásia, é um dos assinantes do manifesto e diz que "ficaria muito surpreendido se não caíssemos numa situação de, em termos legais, isso ter sido aprovado e, em termos operacionais, começarmos a caminhar em terreno enlameado e que torna o trajeto muito lento".

Psiquiatra, professor universitário e comunicador, há mais de 30 anos que nos habituamos a vê-lo, ou a ouvi-lo, a tentar explicar temas complexos em palavras simples. Não gosta que lhe chamem sexólogo, mas foi por aí que se tornou conhecido dos portugueses, um rótulo que lhe ficou colado à figura e à voz. Entre a televisão e a rádio, nunca deixou de dar consultas, há uma década abandonou a faculdade, o ambiente estava, diz ele, irrespirável. Depois de anos de pandemia e restrições, a saúde mental entrou na ordem do dia. O nosso convidado é Júlio Machado Vaz, 72 anos. Ler mais

Governador português também já admite subida dos juros do BCE em julho, mas diz que é mais importante saber a "magnitude" do aperto monetário.


Alerta que reação agressiva poderá provocar recessão. 

O governador do Banco de Portugal também já admite que as taxas de juro do Banco Central Europeu (BCE) vão começar a subir este verão. Mas, para Mário Centeno, mais importante do que o timing de subida dos juros, é saber a “duração e magnitude” do novo ciclo de política monetária na Zona Euro, alertando que uma subidas agressivas das taxas poderão provocar uma recessão numa economia ainda a recuperar da crise pandémica.

“O programa de compras que já antecedia a pandemia deverá terminar nas primeiras semanas do terceiro trimestre deste ano. E algum pouco tempo depois o BCE deverá iniciar um ciclo de subidas das taxas de juro. Neste momento, antecipa-se que isso possa acontecer nas primeiras semanas do terceiro trimestre”, afirmou o também membro do conselho de governadores do BCE no Fórum Banca, organizado pelo Jornal Económico, em Lisboa. Ler mais

Reparação, troca...

Devolvidos 8,3 milhões de euros a clientes bancários em comissões cobradas indevidamente

  Os montantes devolvidos estão relacionados com uma alteração ao regime dos contratos de crédito aos consumidores que proibiu a cobrança d...