A apDC-Associação Portuguesa de Direito do Consumo (sociedade científica de intervenção) sediada em Coimbra - Portugal.
sábado, 2 de novembro de 2024
Webnário: Gestão de conflitos de consumo e tratamento de dados nas plataformas oficiais
Plataforma Microsoft Teams
🕑 das 14h às 16h
🔗 Programação: https://x.gd/FMtkY
🔗 Acesso na hora do evento: https://x.gd/xtEcP
Não há necessidade de inscrição.
A emissão de certificado está condicionada ao preenchimento do formulário avaliativo que será disponibilizado no chat do evento.
sexta-feira, 1 de novembro de 2024
“O numerário é o meio de pagamento mais seguro”
Mário Frota, Presidente Emérito da Associação Portuguesa de Direito do Consumo e Mandatário da Denária Portugal, refletiu sobre o futuro do dinheiro físico e os desafios associados à digitalização financeira, nomeadamente as suas implicações para a soberania dos Estados e a cidadania.
Contextualizou o aumento maciço dos pagamentos digitais a partir da Covid-19, com a tecnologia contactless que permite fazer transações apenas por aproximação ao terminal de pagamento automático, e que permaneceu após o fim da pandemia.
Mário
Frota desafiou a sociedade civil a defender a liberdade de escolha em
relação aos meios de pagamento e aos riscos de exclusão financeira dos
mais vulneráveis, que podem ter acesso limitado às instituições de
crédito. Ler mais
Conferência - A teoria do desvio produtivo do consumidor - uma perspetiva ludo-brasileira
Ciclo de Conferências. Responsabilidade Civil no Direito do Consumo.
A segunda conferência do ciclo sobre Responsabilidade Civil no Direito do Consumo versa sobre a Teoria do desvio produtivo do consumidor no âmbito da perspectiva luso-brasileira. O formador, Marcos Dessaune, é Advogado e Autor da Teoria do Desvio Produtivo e do Código de Atendimento ao Consumidor.
A inscrição é gratuita em https://crlisboa.org/wp/2024/10/a-teoria-do-desvio-produtivo-do-consumidor-uma-perspetiva-luso-brasileira/ (ligação na linktree - Formação).
quinta-feira, 31 de outubro de 2024
Radares apanham cada vez mais portugueses. Mais de 300.000 em 6 meses

Houve um aumento de 19,5% em relação a 2023.
A Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR) divulgou, esta quinta-feira, o Relatório de Sinistralidade de janeiro a junho de 2024. No documento, o organismo informa que as infrações cometidas atingiram as 453.600, sendo que 326.449 foram relativas a excesso de velocidade.
Comparado o primeiro semestre de 2023 ao de 2024, constata-se que houve um aumento de 19,3%. Aliás, esta foi a única tipologia de infrações que aumentou. Tudo diminuiu em 2024, incluindo a infração por condução com álcool, por circular sem seguro, sem inspeção, por conduzir ao telemóvel ou por circular sem sistema de retenção para crianças.
Em relação ao excesso de velocidade assinalam-se os acréscimos de 47,3% no sistema SINCRO da ANSR, enquanto se registaram decréscimos de 54,6% na PSP e de 32,2% na GNR.
Importa referir ainda que nestes primeiros seis meses do ano foram fiscalizados um total de 117.688.851 condutores
Programa de Pós-Doutoramento em Direito - Universidade de Coimbra
Exmo./a Senhor/a, Agradecemos a divulgação junto de potenciais interessados/as. O Instituto Jurídico da Faculdade de Direito da Universid...
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